A ÓTICA DO ENFERMEIRO SOB A PESQUISA EM ENFERMAGEM NA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA, NO MUNICÍPIO DE MACEIÓ/ AL.

A ÓTICA DO ENFERMEIRO SOB A PESQUISA EM ENFERMAGEM NA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA, NO MUNICÍPIO DE MACEIÓ/ AL.

THE NURSE’S PERSPECTIVE ON NURSING RESEARCH IN THE FAMILY HEALTH STRATEGY IN THE MUNICIPALITY OF MACEIÓ/ AL.

LA PERSPECTIVA DE LA ENFERMEIRA SOBRE LA INVESTIGACIÓN DE ENFERMEIRA EM LA ESTRATÉGIA DE SALUD FAMILIAR EM EL MUNICÍPIO DE MACEIÓ/ AL.

AUTORES

Adriana Purificação da Silva Santos - Enfermeira da Estratégia Saúde da Família do Município de Maceió/AL.  Mestra em Saúde Pública pela Universidade Columbia Del Paraguay, Assunção/ Py. Graduada pela Universidade Federal de Alagoas. Pós Graduada em Saúde Pública pela UNAERP, Pós graduada em Enfermagem do Trabalho Patos/Pb, Especialização em Educação profissional na área de Enfermagem Fiocruz, Pós graduação Lato Sensu – Mediação de processos educacionais na modalidade digital /Leopold Mandic, Pós graduada em Atenção à saúde das pessoas com sobrepeso e obesidade / UFSanta Catarina. ORCID: 0009-0006-7726-6095

Cassia de Castro Batista -  Doutoranda pelo programa ICICT/ Fiocurz. Enfermeira Pós graduada em infectologia INI/ Fiocruz. Pós graduada em estética avançada. Docente da Universidade Estácio de Sá e da Universidade Univassouras. Servidora Pública do município de Arraial do Cabo. ORCID: 000-0009-6781-9276

Renata Lira do Nascimento - Mestranda pelo programa de Pós graduação em enfermagem da UFAL – PPGENF. Enfermeira pela UFAL. Especialista em gestão do cuidado em saúde da família/ UFAL. Servidora da Prefeitura Municipal de Maceió/ AL. ORCID:0000-0003-2674-0878

Suzana Kelly Coutinho França - Mestranda pelo programa de pós graduação em enfermagem da UFAL/ PPGENF. Enfermeira graduada pela UFRN. Residência clínica cirúrgica pela secretaria estadual de Pernambuco. Pós graduação pedagogia aplicada ao ensino de enfermagem/ FIOCRUZ/ UFPE. Pós graduada em saúde da família/ FACISA/PB. Enfermeira da ESF do município de Maceió/AL. Plantonista do Hospital Geral do estado de Alagoas. ORCID:0009-0005-1245-2025

RESUMO

Objetivo: analisar como a pesquisa é vivenciada pelos enfermeiros da Estratégia Saúde da Família. Método: pesquisa com abordagem qualitativa, descritiva e exploratória realizada junto aos enfermeiros do município de Maceió, Alagoas. Resultado: o município consta com 86 enfermeiros na Estratégia, sendo todos do sexo feminino. Desses, 10 foram submetidos a entrevista semiestruturada onde foi possível a elaboração de cinco categorias: a pesquisa e a vivência na Estratégia, a pesquisa e a economia, a pesquisa e a família, a pesquisa e à docência e a pesquisa e o crescimento profissional. Conclui-se que o enfermeiro precisa se apropriar da pesquisa científica e utilizá-la no seu campo de trabalho, principalmente na Saúde Pública, pois grande parte das pesquisas realizadas por estes profissionais ainda estão concentradas na docência, nos cursos de especializações, mestrados e doutorados.

DESCRITORES: Enfermagem; Estratégia saúde da família; Pesquisa em enfermagem.

ABSTRACT

Objective: to analyze how research is experienced by nurses in the Family Health Strategy. Method: research with a qualitative, descriptive and exploratory approach carried out with nurses from the city of Maceio, Alagoas. Result: the municipality has 86 nurses in the Strategy, all being female. Of these, 10 were subjected to a semi-structured interview where it was possible to create five categories: research and experience in Strategy, research and economics, research and family, research and teaching and research and professional growth. It is concluded that nurses need to take ownership of scientific research and use it in your field of work, mainly in Public Health, as much of the research carried out by these professionals is still concentrated in teaching in specialization, master's and doctoral courses.

DESCRIPTORS: Nursing; Family health strategy; Nursing research.

Objetivo: analizar cómo es vivida la investigación por enfermeros en la Estrategia Salud de la Familia. Método: investigación con enfoque cualitativo, descriptivo y exploratorio realizada con enfermeros de la ciudad de Maceió, Alagoas. Resultado: el municipio cuenta con 86 enfermeras en la Estrategia, todas mujeres. De ellos, 10 fueron sometidos a una entrevista semiestructurada donde fue posible crear cinco categorías: investigación y experiencia en Estrategia, investigación y economía, investigación y familia, investigación y docencia e investigación y crecimiento profesional. Se concluye que el enfermero necesita apropiarse de la investigación científica y utilizarla en su campo de trabajo, especialmente en Salud Pública, pues gran parte de la investigación realizada por estos profesionales aún se concentra en la docencia, cursos de especialización, maestrías y doctorados.

DESCRIPTORES: Enfermería; Estrategia salud de la familia; Investigación en enfermería

Recebido: 26/01/2024 Aprovado: 31/01/2024

Tipo de Artigo: Artigo Qualitativo

INTRODUÇÃO

A pesquisa é um instrumento fundamental para conhecer e investigar o modo de viver de uma população. Conhecer seu estilo de vida, seu comportamento e seu adoecimento, assim como possibilita repensar sobre o seu processo de saúde/ doença.

O desenvolvimento da pesquisa é uma importante estratégia para o fortalecimento da Enfermagem como ciência e profissão, pois é salutar e necessário exercer uma prática profissional sustentada por uma contínua busca de novos conhecimentos. (4)

A Estratégia Saúde da Família (ESF) tem o enfermeiro como um importante membro da equipe multidisciplinar, o que tem representado um campo de crescimento e reconhecimento social deste profissional, por ser ele um membro ativo no processo de consolidação da Estratégia como política integrativa e humanizadora da saúde. (5)

Percebendo um vazio no que diz respeito ao exercício da pesquisa nesse campo da assistência à saúde, surgiram alguns questionamentos: Os enfermeiros da ESF realizam alguma pesquisa? Quais as dificuldades enfrentadas por eles? Buscou-se assim, analisar como a pesquisa é vivenciada pelos enfermeiros da Estratégia Saúde da Família.

MÉTODO

Trata-se de uma pesquisa descritiva e exploratória, de abordagem qualitativa realizada em 2018, no município de Maceió, AL. Aplicou-se um questionário (traçando perfil) e em seguida a entrevista semiaberta. Para a entrevista utilizou-se o critério de saturação empírica que ocorre quando o dado coletado se torna repetitivo. Assim a entrevista compreendeu 10 (dez) enfermeiros identificados pela letra “E”, seguida de números cardinais.

Foi utilizada nos depoimentos das participantes, a análise de conteúdo do tipo temática de Minayo, que busca descobrir os núcleos de sentido, trabalhando com significados (6). Sendo assim, buscamos identificar e analisar nas falas dos sujeitos os “núcleos de sentido” que expressasse relevância e significado a pesquisa.

A pesquisa obedeceu aos preceitos estabelecidos pela Resolução nº 466/2012 do Conselho Nacional de Saúde, sendo aprovado com registro no CAAE de nº 65728316.1.0000.5013.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

O município de Maceió consta com 86 ESF implantadas, em cada equipe se faz presente um (01) enfermeiro. Logo, temos o total de 86 enfermeiros, todos do sexo feminino.

Foram analisados os dados de 47 enfermeiras que preencheram o questionário, constituindo assim 54,65% desse total. Quanto à idade percebeu-se enfermeiras com idade mínima de 35 anos e máxima de 65 anos. A respeito do ano da graduação, o mesmo se deu entre os anos de 1982 – 2004. Quanto ao nível de formação profissional, 39 relataram ter realizado alguma pós-graduação/ especialidade, 04 estão cursando mestrado e 08 estão com mestrado concluído. O tempo de trabalho como enfermeira no modelo ESF oscilou entre tempo mínimo de 04 anos e máximo de 37 anos. A respeito de ter outro vínculo empregatício fora a ESF, 38,29% relataram possuir SIM algum vínculo e 61,70% responderam NÃO possuir nenhum outro vínculo. Entre aquelas que responderam sim, apenas 02 relataram à docência como um segundo vínculo. Quanto a questão sob ter realizado alguma pesquisa científica, 40,42% responderam SIM e 59,57% disseram NÃO ter realizado nenhuma pesquisa. O ano de realização das mesmas foi entre 2000 e 2017, e 08 chegaram a publicá-las.

 

Tabela 1 – Perfil das enfermeiras entrevistadas. Maceió/ AL. 2018.

Enfermeira

 

Idade

Nível de formação

Tempo que trabalha na ESF

Outro vínculo trabalhista

 

E01

43

Pós graduação/ especialidade

05

SIM

E02

51

Graduação

15

NÃO

E03

40

Pós graduação/ especialidade

15

SIM

E04

50

Mestrado (cursando)

14

NÃO

E05

54

Pós graduação/ especialidade

13

NÃO

E06

57

Graduação

21

NÃO

E07

65

Mestrado (cursando)

10

NÃO

E08

53

Pós graduação/ especialidade

20

NÃO

E09

41

Mestrado (cursando)

20

SIM

E10

43

Pós graduação/ especialidade

17

NÃO

Fonte: Autora (2018)

De acordo com os dados, temos uma idade média de 50 anos, variando entre mínima de 40 e máxima de 65 anos, enfermeiras classificadas como adultas de meia idade. Quanto o nível de formação, três enfermeiras estão cursando mestrado, cinco com pós-graduação / especialidades concluídas e duas apenas com graduação. Logo, a maioria tem nível de formação elevada ao da graduação.

Quanto ao tempo que trabalham como enfermeira na equipe, há uma variação entre 05 e 21 anos. Uma média de 15 anos de atuação. Quanto a ter outro vínculo fora a ESF, a maioria delas (70%) afirmaram não possuir nenhum outro vínculo fora a Estratégia.

Passaremos agora a apresentação do resultado das entrevistas realizadas. Onde foi possível a elaboração de 05 (cinco) categorias: (1) A Pesquisa e a vivência na ESF, (2) A Pesquisa e Economia, (3) A Pesquisa e Família, (4) A Pesquisa e Docência e (5) A Pesquisa e o crescimento profissional.

  1. CATEGORIA – A PESQUISA E A VIVÊNCIA NA ESF

Buscou-se conhecer se o entrevistado já realizou alguma pesquisa na estratégia e qual foi a experiência deles.

Nenhuma. Tenho não, nenhuma. Nunca tive. Quando tem estudante a gente ajuda. Mas eu não faço. Nunca fiz. Já fiz na faculdade. Mas na estratégia nunca fiz. (E01)

Eu não conheço uma que fez pesquisa. Não conheço. Dentro do trabalho? Não. (E05)

[Percebe-se que os sujeitos não tiveram nenhuma experiência com a pesquisa.]

Desde os anos 90, alguns autores vem discutindo sobre a prática da pesquisa na enfermagem. Os líderes da comunidade científica e associações de classes veem alertando que o empenho da pesquisa em enfermagem só trará grandes repercussões a profissão quando “o conhecimento se tornar um componente do repertorio daqueles que se encontram ligados diretamente com a prática assistencial”.(8)

  1. CATEGORIA – A PESQUISA E A ECONOMIA

Buscou-se descobrir o que a pesquisa representa para os entrevistados: uma despesa ou retorno econômico.

Retorno econômico...? gastos sim, né? Pra você fazer alguma pesquisa precisa ter algum incentivo né? Financeiro, de alguma coisa. Como é que vai gerar a pesquisa? O retorno econômico vai depender da pesquisa. Eu não sei. Talvez sim. Pra pessoa que faz a pesquisa eu acho que é mais um gasto. (E01)

Gera retorno econômico no sentido de que você vai utilizar aquelas informações para melhorar a qualidade de vida do usuário e enriquecer o nível de informações, de conhecimento de saúde. No sentido de conhecimento gera retorno. (E08).

[Percebe-se uma falta de clareza a respeito da questão financeira.]

A pesquisa estimula a economia, a riqueza nacional e o bem-estar de seus cidadãos. Além disso, produzir conhecimento científico e tecnológico aumenta o conceito de um país em nível internacional. Esses são alguns dos motivos que levam os países a se esforçarem para capacitar pesquisadores e estimular as atividades de pesquisa. (7)

  1. CATEGORIA – A PESQUISA E A FAMÍLIA

Buscou-se identificar se os sujeitos teriam o apoio de seus familiares, caso decidissem se envolver em alguma pesquisa científica.

A minha família iria apoiar sim. Qualquer coisa para o estudo ela iria apoiar, sim. Pra minha melhoria e até da própria família também. (E02)

Sim. Teria apoio. Porque é um investimento. Você fazer uma pesquisa é bom pra gente. Pra nossa vida profissional. (E09)

[De acordo com os relatos eles teriam o apoio e incentivo de seus familiares.]

A primeira instituição social que busca “assegurar o bem-estar dos seus membros e a sua proteção” é a família, surgindo como uma instituição fundamental para desencadear os processos evolutivos das pessoas, atuando como propulsoras ou inibidoras do seu crescimento físico, intelectual, emocional e social.(2)

  1. CATEGORIA – A PESQUISA E À DOCÊNCIA

Procurou-se descobrir qual o entendimento dos sujeitos se a pesquisa se relaciona apenas com o universo da docência ou independe dela para ser realizada.

Eu acho que está. Não deveria ser mais está. Eu acho que a nossa realidade, ainda é essa. Talvez seja por falta de conhecimento meu, mas o que eu vejo, minha vivência [...] não vejo ninguém desenvolvendo pesquisa, assim. Só se estiver ligado a alguma universidade ou pós-graduação. (E08)

Acho que só na docência. Porque o que eu vejo, na minha situação, o profissional só faz pesquisa mais ligado aos estudantes. Só mais ligado a isso, à docência. Na assistência acho mais difícil porque não tem estrutura […] não tem como fazer porque é muito difícil. Só estando aqui na ponta para ver. (E06).

[As respostas acima são pertinentes, uma vez que a pesquisa em enfermagem ao longo dos últimos trinta anos, tornou-se reconhecida em todo o país graças aos cursos de pós-graduação, mestrados e doutorados.]

A pesquisa é essencial para essa profissional, porque possibilita que ela adquira, produza e aprofunde conhecimentos, atualize e avalie suas práticas, encaminhe as soluções de problemas metodologicamente e cresça profissionalmente pelo estímulo à reflexão de novas formas de conduzir seu trabalho. (3)

  1. A PESQUISA E O CRESCIMENTO PROFISSIONAL

Nesta categoria, almejou-se extrair dos entrevistados a prática da pesquisa com a melhora no desempenho do seu exercício profissional.

Eu acredito. Porque todas as vezes que eu ‘abro’ a minha mente para fazer pesquisa, eu cresço. Para fazer isso eu estudo. Eu vou buscar conteúdos que estão lá sedimentados. Todos os dias a gente atende tudo. Mas chega um dia eu você quer fazer algo diferente. Então você tem que buscar conhecimento daquilo. Você tem que se embasar [...] então eu acho que quando a gente se volta pra uma pesquisa, a gente cresce em todos os sentidos. Saí da mesmice de todo o dia. E melhora. Traz também a experiência profissional. (E04).

Com certeza. Porque ela vai dar, a partir da pesquisa, da coleta de dados, da análise, vai ver o que é importante. O que funciona, o que não funciona. E daí fazer um planejamento melhor. Ela vai dar subsídios para melhorar. (E10)

E não guardar a nossa energia para desenvolver a nossa capacidade que é tão grande quanto a de qualquer profissional para fazer pesquisas. E a gente tem “Pano pras mangas”. Tem material. Tem tudo que tem direito, porque tudo passa pela gente […] a fadiga nossa está tão grande que a gente desperta mas não estuda. Se não estuda, não vai para a próxima etapa que é a pesquisa. E não vai ter mudança. Porque eu não parei para estudar e rever a prática. (E04).

[As respostas reconhecem o quanto a pesquisa enriquece o conhecimento profissional e aumenta a capacidade intelectual, mas exige do profissional um posicionamento.]

A pesquisa não é apenas uma questão de conhecimento, antes de tudo é uma questão de atitude. Uma atitude diante do desconhecido e diante dos limites que nos são impostos. O autor reforça que a busca pelo conhecimento deve ser algo diário. É um processo diário. “Diante da nossa ignorância e dos nossos limites, há sempre o que conhecer”. (1)

CONCLUSÃO

A condução do presente estudo ocorreu em conformidade com os objetivos propostos. Pôde-se identificar, através de seus resultados que os enfermeiros da Estratégia de Saúde da Família do Município de Maceió, Alagoas, ainda que de forma pontual e modesta realizam pesquisas científicas dentro do seu espaço de trabalho – a ESF. Percebe-se que a pesquisa não foi ainda incorporada na rotina do exercício profissional, visto que a enfermagem tem produzido poucas pesquisas científicas ao longo de sua trajetória. E aquelas que são produzidas estão centradas nas universidades e nos cursos de pós-graduação. Os enfermeiros e enfermeiras assistencialistas não tem incorporado essa prática, nem sido incentivados na realização da mesma em suas atividades laborais.

A realização deste estudo nos fez perceber que os enfermeiros que apresentaram determinada experiência com a pesquisa, dentro da unidade de saúde da família aconteceram durante a presença de algum estudante ou programa relacionado à docência, que foi a eles oportunizado. Observamos também o desconhecimento de alguns profissionais em manipular os dados que são gerados por eles próprios dentro do seu ambiente de trabalho. Em contrapartida nos fez perceber o anseio destes profissionais em produzir pesquisa e se tornarem um agente ativo de transformação da comunidade que fazem parte. Modificando indicadores e determinantes sociais.

É preciso buscar formas em despertar no profissional enfermeiro o desejo em descobrir a pesquisa como uma atividade antes de tudo prazerosa. Motivando-o, encorajando-o e apoiando-o nessa caminhada científica.

Os enfermeiros assistencialistas precisam ocupar seu espaço dentro da pesquisa. Espaço que existe. Está ao seu alcance e oferece uma grande riqueza de dados, prontos para serem estudados, analisados e socializados.

REFERÊNCIAS

  1. Demo P. Pesquisa: princípio científico e educativo. 4 ed. São Paulo: Cortez; 1996.
  2. Dessen MA, Polonia AC. A família e a escola como contextos de desenvolvimento humano. Distrito Federal: Paidéia; 2007 [cited 2018 Mar 26]. Available from: https://www.scielo.br/j/paideia/a/dQZLxXCsTNbWg8JNGRcV9pN/
  3. Dyniewicz AM. Práticas educativas em metodologia de pesquisa para enfermeiras no contexto da clínica. In: pesquisa nos cenários de atendimento de enfermagem: oportunidades e desafios. Anais do 57th Congresso Brasileiro de Enfermagem. [internet]; Goiânia; 2005. [cited 2017 Feb 06]. Available from: http://www.abennacional.org.br/57CBEn/apresentacao.html
  4. Erdmann AL, Lanzoni GMM. Características dos grupos de pesquisa da enfermagem brasileira certificados pelo CNPQ de 2005 a 2007. Escola Anna Nery Revista de Enfermagem, v.12, n.2, p. 316 – 22, jun/ 2008. [cited 2017 Feb 06]. Available from: http://www.scielo.br/pdf/ean/v12n2/v12n2a18
  5. Silva VG, Mota MCS, Zeitoune RCG. A prática do enfermeiro na Estratégia Saúde da Família: o caso do município de Vitória/ES. Rev. Eletr. Enf. 2010 [cited 2018 Apr 15] Available from: https://www.revistas.ufg.br/fen/article/view/5278/7860
  6. Minayo MCS. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 8 ed. São Paulo: Hucitec; 2004.
  7. Mueller SPM. Métricas para a ciência e tecnologia e o financiamento da pesquisa: algumas reflexões. Enc. Bibli: R. Eletr. Bibliotecon. Ci. Inf., Florianópolis, n. esp., p:24-35, 2008. [cited 2018 Feb 15]. Available from: http://www.brapci.inf.br/_repositorio/2010/09/pdf_04810f633d_0011925.pdf
  8. Trevizan MA, Mendes IAC, Iniciação Cientifica: Modalidade de incentivo à pesquisa em enfermagem. Rev. Gaúcha de Enferm, Porto Alegre, 1991. [cited 2018 May 15]. Available from: http://www.seer.ufrgs.br/RevistaGauchadeEnfermagem/article/view/3975