PREVALÊNCIA DO USO DE MEDICAMENTOS PSIQUIÁTRICOS E COMPLICAÇÕES OBSTÉTRICAS

PREVALENCE OF PSYCHIATRIC MEDICATION USE AND OBSTETRIC COMPLICATIONS

PREVALENCIA DEL USO DE MEDICAMENTOS PSIQUIÁTRICOS Y COMPLICACIONES OBSTÉTRICAS

Tipo de artigo: Original

Keity Laís Siepmann Soccol

Doutorado em Enfermagem. Universidade Franciscana.

Orcid: https://orcid.org/0000-0002-7071-3124

Victória Friedrich Costa

Enfermeira. Universidade Franciscana.

Orcid: https://orcid.org/0000-0002-2675-0155

Silvana Cruz da Silva

Doutorado em Enfermagem. Universidade Franciscana.

Orcid: https://orcid.org/0000-0002-4563-3704

Clândio Timm Marques

Doutorado em Estatística e Investigação Operacional. Universidade Franciscana.

Orcid: https://orcid.org/0000-0002-4563-3704

Naiana Oliveira dos Santos

Doutorado em Enfermagem. Universidade Federal de Santa Maria.

Orcid: https://orcid.org/0000-0002-5439-2607

Josi Barreto Nunes

Mestrado em Saúde Materno Infantil. Universidade Franciscana.

Orcid: https://orcid.org/0000-0001-9364-841X

Lairany Monteiro dos Santos

Acadêmica de enfermagem. Universidade Federal de Santa Maria campus Palmeira das Missões.

Orcid: https://orcid.org/0000-0001-8099-8381

Andressa da Silveira

Doutorado em Enfermagem. Universidade Federal de Santa Maria campus Palmeira das Missões.

Orcid: https://orcid.org/0000-0002-4182-4714

RESUMO

Objetivo: verificar a prevalência de medicamentos psiquiátricos utilizados por gestantes com transtornos mentais e associá-los às complicações obstétricas.

Método: estudo transversal analítico, conduzido por meio da busca de prontuários eletrônicos de gestantes atendidas em uma Estratégia Saúde da Família de um município do estado do Rio Grande do Sul.

Resultado: foram analisados 162 prontuários, que demonstrou o uso de medicamentos psiquiátricos em 32 gestantes. Não houve associação entre o uso ou não de medicamentos psiquiátricos em relação aos casos de hemorragia, parto prematuro e parto tardio.

Conclusão: o uso de medicamentos psiquiátricos é importante, no entanto é necessário avaliar risco benefício, e a possibilidade de outras abordagens. Salienta-se desse modo a necessidade do uso de abordagens com tecnologias de cuidado leve na assistência as gestantes a fim de estabelecer relações de vínculo.

DESCRITORES: Antidepressivos; Cuidados de Enfermagem; Enfermagem; Gravidez; Psicotrópicos.

INTRODUÇÃO

A gestação é um processo natural e fisiológico que ocorre no ciclo reprodutivo feminino. É uma fase caracterizada por diversas mudanças na vida da mulher, em que ocorrem alterações físicas, hormonais, sociais e psicológicas, de forma que pode influenciar na saúde psíquica da mulher, bem como no desenvolvimento do seu papel sociofamiliar(1).

Durante a gestação, o índice de depressão é de aproximadamente 7-15% e para a ansiedade 20%. Os sintomas de ansiedade durante o período perinatal e puerpério são frequentes, podendo variar sua intensidade. Por outro lado, a depressão afeta diversas regiões do cérebro materno e, quando isso ocorre, manifesta-se através de sintomas característicos: choro inexplicável e persistente, sensação de inutilidade, culpabilidade, rejeição pelo bebê, desinteresse pela amamentação e baixa autoestima(2).

Como resultado, tem ocorrido um aumento na prescrição de medicamentos psicotrópicos nos últimos anos, sendo que os antidepressivos representam 8% de todos os medicamentos prescritos durante a gestação(3). Neste cenário, para que haja um bom prognóstico, se faz necessário um diagnóstico precoce, com intervenções adequadas, sejam elas terapêuticas ou farmacológicas.

O reconhecimento e o tratamento de problemas de saúde mental podem prevenir complicações mais graves e melhorar significativamente a qualidade de vida da gestante. No pré-natal, a equipe de profissionais da saúde, deve estar capacitada para identificar os problemas de saúde mental, e assim contribuir para o desenvolvimento de estratégias para intervir nos grupos de risco de mulheres com necessidade de intervenção(4-5).

Dada às preocupações, existem evidências de que o uso de psicofármacos durante a gestação acarreta diversos efeitos que comprometem o desenvolvimento do bebê. Por outro lado, a depressão não tratada em mulheres grávidas vem sendo associada a riscos elevados de abortos espontâneos, partos prematuros e baixo peso ao nascimento(6). Portanto, a decisão de tratamento deve considerar não apenas os riscos potenciais dos medicamentos, mas também os riscos significativos de não tratar a saúde mental da mãe.

Os efeitos teratogênicos de certos medicamentos podem causar distúrbios no desenvolvimento de órgãos e tecidos do feto, resultando em possíveis malformações neurológicas, cardíacas, pulmonares e do tubo neural(7).  O período de maior vulnerabilidade situa-se entre a 8ª e a 12ª semana, devendo ser evitada a introdução de psicofármacos nas primeiras 12 semanas de gestação(8).

Tendo em vista a importância do tema para a saúde da mulher, é importante verificar a prevalência de medicamentos psiquiátricos utilizados por gestantes com transtornos mentais e associá-los às complicações obstétricas.


MÉTODO

Estudo transversal analítico, conduzido por meio da busca de prontuários eletrônicos de gestantes atendidas em uma Estratégia Saúde da Família de um município do estado do Rio Grande do Sul. A população foi composta por todas as mulheres gestantes com idade igual ou maior que 18 anos, que passaram pelo processo de parto, com realização de pré-natal, no referido serviço entre o período de 2020 a 2022.

A coleta de dados ocorreu em 2023. Foram excluídas as gestantes que tiveram aborto e que estavam com incompletude de informações no prontuário eletrônico. Utilizou-se um questionário contendo dados sociodemográficos com as seguintes variáveis: idade, escolaridade, raça, ocupação, vínculo empregatício, estado civil e tipos de medicamentos psiquiátricos que usa. E, as complicações obstétricas foram: hemorragias, parto prematuro e parto tardio.

Os dados coletados foram duplamente digitados na planilha do programa Excel® e, posteriormente, transportados para SPSS 25. Para a caracterização da amostra foi realizada uma análise descritiva dos dados das participantes, sendo que as variáveis categóricas foram apresentadas em forma percentual e as quantitativas em forma de média, desvio padrão, máximo e mínimo.

Para avaliar os fatores associados à prevalência do uso de medicamentos psiquiátricos com as complicações obstétricas de gestantes assistidas na Atenção Primária à Saúde, aplicou-se o teste do qui-quadrado. As associações foram consideradas significativas quando os resultados apresentaram o valor-p <0,05. A pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa, da Universidade Franciscana, sob o parecer nº 5.183.201.

RESULTADOS

As mulheres apresentaram idade média de 28,1 anos com idades variando entre 13 e 46 anos, a maioria da raça branca (82,1%) e com escolaridade de ensino básico (67,1%), seguida por ensino médio (27,3%) e superior (5,6%). Quanto às variáveis estado civil e vínculo empregatício, a maioria era casada ou em união estável (40,7%) e sem vínculo empregatício (40,7%).   Em   relação   ao   benefício   social, essa informação   não foi identificada   na   maioria   dos   prontuários (76,4%).   A   Tabela   1 -Características sociodemográficas das gestantes atendidas em uma Estratégia Saúde da Família, apresenta as características sociodemográficas da amostra.

Tabela 1 –Características sociodemográficas das gestantes atendidas em uma Estratégia Saúde da Família. Santa Maria, Rio Grande Do Sul, Brasil, 2023.

Variáveis

Resultados

Idade (média±DP) (mínima - máxima)

28,1±7 (13 - 46 anos)

Raça (n (%))

Branco

133 (82,1%)

Não banco

29 (17,9%)

Escolaridade (n (%))

Ensino básico

108 (67,1%)

Ensino médio

44 (27,3%)

Ensino superior

9 (5,6%)

Estado civil (n (%))

Solteira

40 (24,7%)

Casada/União estável

66 (40,7%)

Não informado

56 (34,6%)

Vínculo empregatício (n (%))

Possui

25 (15,4%)

Não possui

66 (40,7%)

Não informado

71 (43,9%)

Tem algum benefício social? (n (%))

Auxílio Brasil

38 (23,6%)

Não informado

123 (76,4%)

O Gráfico 1 Proporção de gestantes pelo número de gestações, apresenta o número de mulheres e o número de gestações que cada uma teve no momento da pesquisa. A média do número de gestações é de 2,5 com mínimo de 1 e no máximo 11 gestações, sendo 160 únicas (98,8%) e 2 (1,2%) gemelares.

Gráfico 1–Proporção de gestantes pelo número de gestações. Santa Maria, Rio Grande Do Sul, Brasil, 2023.

Foram analisados 162 prontuários. Os prontuários indicaram o uso de medicamentos psiquiátricos em 32 gestantes.  Os medicamentos mais utilizados foram: cloridrato de fluoxetina, haloperidol, cloridrato de sertralina, carbonato de lítio, clonazepam e cloridrato de amitriptilina. E os transtornos mentais que tiveram predomínio foram ansiedade e depressão.

Quanto a associação entre uso de medicamentos psiquiátricos com as comorbidades, essas estão descritas na Tabela 2 Associação entre a comorbidade HAS em relação aos casos de hemorragia, parto prematuro e parto tardio.

Tabela 2-Associação entre uso de medicamentos psiquiátricos com as comorbidades. Santa Maria, Rio Grande Do Sul, Brasil, 2023.

Medicamento

Hemorragia

P

Sim

Não

Fez uso

0 (0%)

32 (100%)

0,301

Não fez uso

4 (3,3%)

119 (96,7%)

Medicamento

Parto prematuro

Sim

Não

P

Fez uso

5 (15,6%)

27 (84,4%)

0,097

Não fez uso

8 (6,5%)

115 (93,5%)

Medicamento

Parto tardio

Sim

Não

P

Fez uso

1 (3,1%)

31 (96,9%)

0,467

Não fez uso

8 (6,5%)

115 (93,5%)

Não houve associação entre o uso ou não de medicamentos psiquiátricos em relação aos casos de hemorragia, parto prematuro e parto tardio. Na análise da hemorragia notou-se que as parturientes que fazem uso de medicamentos psiquiátricos em nenhum caso das 32 tiveram hemorragia, enquanto as que não fizeram o uso em apenas 4 (3,3%) tiveram este problema.

Notou-se que as parturientes que fizeram o uso de substâncias psicoativas associados ao uso de medicamentos psiquiátricos tiveram parto prematuro cerca de 2,6 vezes maior em relação às mulheres que não fizeram o uso (OR = 2,662), assim não se pode relacionar somente ao uso do medicamento essa complicação. No entanto, é essencial monitorar o tratamento ao longo de toda a gravidez para verificar possíveis complicações obstétricas, além da presença de malformações fetais.

DISCUSSÃO

Durante o período gestacional, a depressão e a ansiedade são quadros comuns, diferenciando-se apenas na gravidade, que está relacionada ao histórico prévio da gestante. A depressão é uma condição patológica caracterizada por aversão às atividades cotidianas, distúrbios do sono e do apetite, além de irritabilidade, afetando o comportamento, a saúde e os relacionamentos interpessoais(9). Por outro lado, a ansiedade é um estado emocional com componentes fisiológicos e psicológicos, incluindo sensações como medo e insegurança, aumento do estado de alerta, e desconfortos somáticos e do sistema nervoso autônomo(10).

A segurança do uso de antidepressivos durante a gravidez ainda não está totalmente confirmada. O uso de medicamentos durante a gestação e no puerpério é comum e representa um problema, especialmente no que diz respeito à segurança e eficácia dessas drogas(8).

Há evidências de que o uso de antidepressivos durante a gestação pode resultar em vários efeitos que prejudicam o desenvolvimento do bebê(11). Pesquisas laboratoriais mostram que gestantes que usuram essas medicações, apresentaram níveis elevados de cortisol, o que afeta o desenvolvimento fetal e aumenta a irritabilidade materna(6). Também o uso de antidepressivos é um importante fator de risco para a hipoglicemia fetal(12).

Além disso, neonatos expostos a inibidores seletivos de recaptação da serotonina (ISRS) durante o terceiro trimestre apresentam maior risco de desconforto respiratório, cianose, apneia, convulsões, instabilidade de temperatura, dificuldade de alimentação, vômitos, hipoglicemia, hipotonia, hipertonia, tremor e nervosismo(11). Além disso, foi comprovada evidência significativa entre a associação de ISRSs na gravidez e transtorno do espectro do autismo (TEA) nos bebês(11).

Em pesquisa foi possível demonstrar que as repercussões mais divulgadas são as anomalias cardíacas, porém mostra-se também uma relação alta de uso de antidepressivos com o aumento de desenvolvimento de transtornos mentais e/ou comportamentais(8).

          A utilização destes fármacos durante a gestação pode ser nociva ao feto e ao recém-nascido, além de possíveis efeitos em longo prazo sobre as crianças expostas durante a vida intrauterina, à medida que os antidepressivos atravessam a barreira placentária e hematoencefálica e passam para o leite materno, eles podem aumentar o nível de mediadores no feto em desenvolvimento e pode afetar adversamente o desenvolvimento funcional do cérebro(11).

        Os efeitos adversos variam de acordo com a medicação, entre os mais declarados estão as alterações congênitas associadas principalmente à utilização de drogas antiepilépticas/anticonvulsivantes com 61,5% de chances em comparação com as que não fazem uso dessa medicação. E, também, têm-se por destaque a Síndrome de Abstinência Neonatal (SAN) caracterizada por hipotonia, hipotermia, letargia, depressão respiratória e dificuldades de alimentação, a qual está relacionada ao uso de antiepilépticos, antidepressivos ansiolíticos e antipsicóticos(13).

As malformações fetais induzidas por drogas teratogênicas são distúrbios congênitos graves e com grande potencial de morbidade e limitação funcional, com o alto índice de uso destas substâncias, é possível que sua ocorrência se torne cada vez maior(14).

Em resumo, validou-se que os psicotrópicos, principalmente os ISRS, foram fortes preditores de SAN, sugerindo etiologias diversas e necessidades de condutas preventivas a fim de evitar a ocorrência desse distúrbio neonatal.

CONCLUSÃO

O estudo evidenciou que não houve associação entre o uso ou não de medicamentos psiquiátricos em relação aos casos de hemorragia, parto prematuro e parto tardio. Na análise da hemorragia notou-se que as parturientes que fazem uso de medicamentos psiquiátricos em nenhum caso tiveram hemorragia, enquanto as que não fizeram o uso em apenas quatro tiveram este problema.

Já as parturientes que fizeram o uso de substâncias psicoativas associados ao uso de medicamentos psiquiátricos tiveram maior número de parto prematuro em relação às mulheres que não fizeram o uso, assim não se pode relacionar somente ao uso do medicamento essa complicação. No entanto, é essencial monitorar o tratamento ao longo de toda a gravidez para verificar possíveis complicações obstétricas, além da presença de malformações fetais.

Conclui-se que o uso de medicamentos psiquiátricos é importante, no entanto é necessário avaliar o risco benefício, e se possível outras abordagens. Salienta-se desse modo a necessidade do uso de abordagens com tecnologias de cuidado leve na assistência as gestantes a fim de estabelecer relações de vínculo.

REFERÊNCIAS

1 NERY, Nathália Gianini; RIBEIRO, Patrícia Mônica; LEITE, Eliana Peres Rocha Carvalho; NOGUEIRA, Denismar Alves; SANTOS, Sérgio Valverde Marques dos; TERRA, Fábio De Souza. Assessment of anxiety and self-esteem experienced by women during pregnancy. Revista de Enfermagem da UFSM, v. 11, p. e71, 2021. DOI 10.5902/2179769265433.

2 Silva, M. de L.., Gomes,. T. B.., Rosenstock, K. I. V.., & Silva, J. M. M. e. (2023). O IMPACTO DA SAÚDE MENTAL NO CICLO GRAVÍDICO-PUERPERAL. Revista Multidisciplinar Em Saúde4(3), 1259–1264. https://doi.org/10.51161/conais2023/20635

3 ROLIM, Cássio Horta Saldanha; CARNEIRO, Renata Garcia; DE ARAÚJO, Fernanda Junges. Análise do consumo de medicamentos psicotrópicos em Unidades Básicas de Saúde. Revista Contexto & Saúde, v. 23, n. 47, p. e13272, 2023. DOI 10.21527/2176-7114.2023.47.13272.

4 SOUSA, B.M.daS.; Andrade, J. Saúde Mental das Gestantes: a importância da assistência de Enfermagem. Research, Society and Development, v. 11, n. 5, e48711528493, 2022 (CC BY 4.0) | ISSN 2525-3409 | DOI: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v11i5.28493

5 SILVA, Mônica Maria de Jesus; SERRANO, Tainah Barbosa de Moraes; PORCEL, Giovanna da Silva; MONTEIRO, Bruna Borlina; CLAPIS, Maria José. Risco de depressão na gravidez na assistência pré-natal de risco habitual. Revista latino-americana de enfermagem, v. 31, 2023. DOI 10.1590/1518-8345.6463.3964.

6 LUCENA, A. Y. R., DANTAS, K. L. S., NAVA, J. S., FEITOSA, M. H. S. G., FERREIRA, F. A. A., SOUSA, I. C., & GOMES, J. M. S. (2021). Riscos ao desenvolvimento fetal associados a depressão na gravidez: Uma breve revisão, Research, Society and Development, 10(8), http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i8.17130.

7 DIAS, L.E.; OLIVEIRA, M.L.F.de; FERNANDES, C.A.M.; BERNARDY, C.C.F.; SANTOS, G.A.; GUEDES, M.R.J.; GAVIOLI, A.; MARANGONI, S.R. Drogas na gestação em pré-natal de baixo risco e fatores associados. Acta Paulista de Enfermagem, v. 37, 2024. DOI 10.37689/acta-ape/2024ao0002622.

8 NASCIMENTO, J.L.G.do; ARRUDA, M.S.de; MARQUES, H. Efeitos da utilização de antidepressivos durante período gestacional: uma revisão sistemática. Research, Society and Development, v. 11, n. 11, e558111133950, 2022 (CC BY 4.0) | ISSN 2525-3409 | DOI: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v11i11.33950

9 Marques ES, Melo GC, Brandão TM, Moreira AS, Paixão JT. Sintomas depressivos entre gestantes soropositivas e soronegativas para o vírus da imunodeficiência humana. Enferm Foco. 2021;12(1):67-72. DOI: 10.21675/2357-707X.2021.v12.n1.3985.

10 Sousa, A. L. V. de., Ribeiro, I. G.., Cordeiro, I. P.., Amaral, L. V.., Cruz, L. M. da., Pereira, L. F. de A.., Santos, M. C. C. dos., Silva, M. E. L. B.., & Spósito, P. Álvaro F.. (2023). Transtornos mentais e o período gestacional. E-Acadêmica4(2), e3042491. https://doi.org/10.52076/eacad-v4i2.491.

11 Nunes, T., Nunes, L., Silva, A. N. A., Pirovani, B. O., Morábito, M. J. S. D., Morais, L. A., & Nunes G. (2021). Efeitos adversos do tratamento com inibidores seletivos da recaptação da serotonina sobre o feto e neonatais de mães com depressão gestacional: Uma revisão crítica. Research, Society and Development, 10(4). http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i4.13937.

12 PEREIRA, L. F. M., MENEZES, R. V. D., CORREA, T. R., BRAGA, V. C., MESQUITA, G. A., PIRES, V. C. L., & COELHO, L. B. P. (2021). Fisiopatologia e prevenção da hipoglicemia neonatal: revisão de literatura. Brazilian Journal of Health Review, 4(2), 5852-5865 10.34119/bjhrv4n2-148.

13 Azevedo Júnior Érico C de, Spósito GL, Santos JC, Santos RC, Silva EF. Uso de medicamentos psicotrópicos por gestantes. REAS [Internet]. 17maio2023 [citado 23abr.2025];23(5):e12687. Available from: https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/12687

14 Pacheco Costa G, Moreira Vieira L, Marins Teixeira Rossi Coutinho L. Malformações congênitas induzidas por drogas teratogênicas. R. Saúde [Internet]. 13º de setembro de 2024 [citado 22º de abril de 2025];15(2):01-8. Disponível em: http://192.100.251.116/index.php/RS/article/view/4436.