Gestão de dermatite associada í  incontinência pelo enfermeiro: revisão integrativa

Joel  Azevedo de Menezes Neto; Elaine  Batista de Melo; Alexandra Waleska  de Oliveira Aguiar; Franciskellyde  Siqueira Pessôa; Marcos Antonio  de Oliveira Souza; Liniker  Scolfild Rodrigues da Silva

doi:10.36489/nursing.2020v23i270p4873-4886

Autores

Joel Azevedo de Menezes Neto
Elaine Batista de Melo
Alexandra Waleska de Oliveira Aguiar
Franciskellyde Siqueira Pessôa
Marcos Antonio de Oliveira Souza
Liniker Scolfild Rodrigues da Silva

DOI:

https://doi.org/10.36489/nursing.2020v23i270p4873-4886

Palavras-chave:

Dermatite, Profissionais de Enfermagem, Lesão por Pressão, Incontinência Urinaria

Resumo

Objetivo:descrever o gerenciamento da dermatite associada a incontinência fecal e urinária pelo profissional enfermeiro. Método:Trata-se de um estudo bibliográfico, tipo revisão integrativa. Realizou-se a busca por artigos; publicados no período de 2015 a 2019; nos idiomas português, inglês e espanhol; disponíveis na íntegra. Foram consultadas as seguintes plataformas de dados: BIREME, LILACS e SciELO. Os dados foram organizados e apresentados em figuras e tabelas.Resultado: Dos 501 estudos encontrados, 32 foram selecionados para a leitura na integra; contudo, após a leitura permaneceram apenas os que atendiam aos critérios descritos na metodologia, totalizando 22 estudos. Após a leitura dos estudos selecionados, os artigos foram categorizados em recortes temáticos, classificando o conhecimento produzido acerca do tema.Conclusão:De uma forma geral, todos os estudos apontaram para a importância de uma adequada inspeção da pele, constituindo-se como o "gold standard" que quer dizer "Padrão ouro" da prevenção e diagnóstico de DAI.

Biografia do Autor

Joel Azevedo de Menezes Neto

Pós-Graduando em Enfermagem em Estomaterapia - Estomias, Feridas e Incontinência pelo Albert Einstein Instituto Israelita de Ensino e Pesquisa. Docente na Faculdade do Belo Jardim (FBJ). Belo Jardim, Pernambuco (PE), Brasil.

Elaine Batista de Melo

Pós-graduanda em Enfermagem em Urgência e Emergência e Unidade de Terapia Intensiva (UTI) pelo Grupo CEFAPP (Centro de Formação, Pós-graduação e Pesquisa em Saúde). Recife, Pernambuco (PE), Brasil.

Alexandra Waleska de Oliveira Aguiar

Mestre em Enfermagem pelo Programa Associado de Pós-graduação da Universidade de Pernambuco/Universidade Estadual da Paraíba (UPE/UEPB).Coordenadora do Curso de Graduação em Enfermagem da Faculdade do Belo Jardim (FBJ). Belo Jardim, Pernambuco (PE), Brasil.

Franciskellyde Siqueira Pessôa

Doutoranda em Saúde Pública e Mestra em Saúde Coletiva pela Faculdade Interamericana de Saúde (FICS). Coordenadora do Curso de Graduação em Enfermagem no Centro Universitário Maurício de Nassau (UNINASSAU). Caruaru, Pernambuco (PE), Brasil.

Marcos Antonio de Oliveira Souza

Doutor e Mestre em Enfermagem pelo Programa Associado de Pós-graduação da Universidade de Pernambuco/Universidade Estadual da Paraíba (UPE/UEPB). Especialista em Estomaterapia pela UPE. Recife, Pernambuco (PE), Brasil.

Liniker Scolfild Rodrigues da Silva

Especialista em Saúde Coletiva na modalidade Residência pela Faculdade de Ciências Médicas (FCM)/Universidade de Pernambuco (UPE). Especialista em Enfermagem Obstétrica na modalidade Residência pela Faculdade de Enfermagem Nossa Senhora das Graças (FENSG)/UPE. Recife, Pernambuco (PE), Brasil.