Síndrome da rubéola congênita: análise dos casos notificados no Brasil entre 1990 a 2016
DOI:
https://doi.org/10.36489/nursing.2021v24i280p6235-6246Palavras-chave:
Síndrome da rubéola congênita, Rubéola (sarampo alemão), Vírus da rubéola, Notificação de doenças, Sistemas de informação em saúdeResumo
Objetivo: analisar os casos de Síndrome da Rubéola Congênita notificados no Brasil durante o período de 1990 a 2016. Método: estudo transversal realizado no Brasil, cuja amostra foi de 122 casos notificados com Síndrome da Rubéola Congênita. Os dados foram disponibilizados pelo Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde. A coleta de dados foi realizada durante os meses de fevereiro e março de 2021. O tratamento dos dados se deu por análise estatística uni-variada. Resultados: observa-se prevalência no Estado de São Paulo cuja capital apresentou o maior número destas notificações. O ano em que houve prevalência do diagnóstico foi em 2008 e o mês de maior notificação foi dezembro. Todos os pacientes apresentavam idade menor que um ano, sexo feminino, com confirmação final para a doença por meio de critérios laboratoriais, e evolução para a cura. Conclusão: a idade apresentou significância no estudo. A terapêutica mostrou-se eficiente para um melhor prognóstico de cura, bem como a vacinação como medida preventiva.