Qualidade de vida de pacientes revascularizados por angioplastia em hospital público cardiológico de Recife

Priscila Alves Bernardino; Polyana Alves Bernardino; Manuele Raiane da Silva Sousa; Karla Stefane de França Claudino; Fernando Ramos Gonçalves

doi:10.36489/nursing.2021v24i281p6299-6308

Autores

Priscila Alves Bernardino Enfermeira graduada pela Universidade Católica de Pernambuco (UNICAP). https://orcid.org/0000-0002-1677-5527
Polyana Alves Bernardino Acadêmica de Enfermagem pela Universidade Católica de Pernambuco (UNICAP). https://orcid.org/0000-0002-7268-0549
Manuele Raiane da Silva Sousa Acadêmica de Enfermagem pela Universidade Católica de Pernambuco (UNICAP). https://orcid.org/0000-0002-1333-8233
Karla Stefane de França Claudino Acadêmica de Enfermagem pela Universidade Católica de Pernambuco (UNICAP). https://orcid.org/0000-0003-1591-7105
Fernando Ramos Gonçalves Enfermeiro (Universidade Federal de Pernambuco), Residência em Medicina Preventiva e Social (FIOCRUZ), Mestre em Saúde Pública (CENTRO DE PESQUISA AGGEU MAGALHÃES / FIOCRUZ), Doutorando em Ciências das Linguagens (Universidade Católica de Pernambuco), Docente da FENSG-UPE e Universidade Católica de Pernambuco (Enfermagem e Medicina), Enfermeiro intensivista da Unidade de Suporte Avançado em Neurocirurgia-USAN/Hospital da Restauração e Preceptor da Residência de Enfermagem em Terapia Intensiva e Residência de Enfermagem em Neurologia/Neurocirurgia. https://orcid.org/0000-0003-2692-9769

DOI:

https://doi.org/10.36489/nursing.2021v24i281p6299-6308

Palavras-chave:

Doença das Coronárias, Enfermagem, Qualidade de Vida.

Resumo

Objetivo: Avaliar a qualidade de vida dos pacientes submetidos a revascularização por Angioplastia. Métodos: Trata-se de um estudo descritivo, transversal, quantitativo, realizado nos meses de março a abril de 2019 com 25 pacientes de um hospital público de referência em cardiologia de Recife (PE). Foi utilizado o questionário WHOQOL-Bref para avaliação da qualidade de vida. Resultados: Verificou-se que 56% (n: 14) da amostra são do gênero masculino e tinham uma mediana de idade de 63 anos. A avaliação da qualidade de vida dos pacientes apresentou resultado moderado, com necessidade de melhora em todos os domínios. O domínio “físico” obteve o escore mais baixo (3,20 ± 1,08), enquanto o domínio relações pessoais obteve o melhor índice (3,71 ± 1,08). A média do escore total foi de 3,38 (DP: 1,11). Conclusão: Os resultados refletiram um grau moderado de qualidade de vida e sua melhora depende do processo de mudança comportamental do indivíduo.