Prevalência de quedas entre idosos de uma instituição de longa permanência

Jamili Vargas Conte Montenário; Guilherme Sacheto Oliveira; Sebastião Ezequiel Vieira; Rafael Henrique dos Reis; Lídia Miranda Brinati; Igor Guerra Cheloni

doi:10.36489/nursing.2021v24i281p6309-6318

Autores

Jamili Vargas Conte Montenário Mestra em Enfermagem. Enfermeira do Centro de Atenção Psicossocial III. Prefeitura Municipal de Leopoldina. https://orcid.org/0000-0002-5492-7851
Guilherme Sacheto Oliveira Mestre em Enfermagem. Professor do Curso de Graduação em Enfermagem. Fundação São José de Itaperuna. https://orcid.org/0000-0003-2642-7320
Sebastião Ezequiel Vieira Mestre em Ensino da Saúde e do Meio Ambiente. Professor do Curso de Graduação em Enfermagem. FAMINAS – Centro Universitário de Minas. https://orcid.org/0000-0002-9300-6473
Rafael Henrique dos Reis Especialista em Urgência e Emergência. Enfermeiro, Instrutor de Treinamento e Desenvolvimento do Hospital do Câncer de Muriaé. https://orcid.org/0000-0002-5605-0520
Lídia Miranda Brinati Mestre em Ciências da Saúde. Professora adjunto no curso de Enfermagem. FAMINAS – Centro Universitário de Minas https://orcid.org/0000-0003-0462-2096
Igor Guerra Cheloni Mestre em Ciências da Saúde. Professor adjunto no curso de Medicina. FAMINAS – Centro Universitário de Minas. https://orcid.org/0000-0001-8619-662X

DOI:

https://doi.org/10.36489/nursing.2021v24i281p6309-6318

Palavras-chave:

Acidentes por quedas, Envelhecimento, Instituição de Longa Permanência para Idosos, Saúde do Idoso, Cuidados de Enfermagem

Resumo

Objetivo: analisar a prevalência bem como as associações entre as variáveis independentes relacionadas às quedas dos idosos. Método: estudo descritivo, quantitativo, realizado no ano de 2017 em uma Instituição de Longa Permanência para Idosos, após aprovação pelo Comitê de Ética em Pesquisa sob parecer nº2.152.185. Utilizado questionário elaborado a partir das variáveis de risco para queda conforme o Protocolo de Quedas do Ministério da Saúde e Morse FallScale. Elaborado banco de dados em Excel e realizada análise descritiva e de associação dos dados cálculos das frequências absolutas e relativas, p-valor e teste qui-quadrado. Resultados: a prevalência geral de quedas foi de 48,5%. A polifarmácia foi o fator de risco associado que obteve maior significância. Conclusão: o número de quedas encontrado e fatores associados são preocupantes frente a população idosa estudada ao considerar as quedas como um indicador da qualidade da assistência.