Acompanhamento dos bebês de alto risco em serviços de saúde: compromisso a favor da vida

Rafaela  Yukari Itako Kubo; Bianca  Machado Cruz Shibukawa; Camila  Moraes Garollo Piran; Beatriz  Sousa da Fonseca; Marcela  Demitto Furtado; Maria de Fátima  Garcia Lopes Merino

doi:10.36489/nursing.2021v24i283p6745-6758

Autores

Rafaela Yukari Itako Kubo Universidade Estadual de Maringá/UEM. Maringá, Paraná, Brasil. Enfermeira.
Bianca Machado Cruz Shibukawa Universidade Estadual de Maringá/UEM. Maringá, Paraná, Brasil. Enfermeira. Doutora em Enfermagem.
Camila Moraes Garollo Piran Universidade Estadual de Maringá/UEM. Maringá, Paraná, Brasil. Enfermeira. Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem.
Beatriz Sousa da Fonseca Universidade Estadual de Maringá/UEM. Maringá, Paraná, Brasil. Enfermeira. Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem.
Marcela Demitto Furtado Universidade Estadual de Maringá/UEM. Maringá, Paraná, Brasil. Enfermeira. Doutora em Enfermagem.
Maria de Fátima Garcia Lopes Merino Universidade Estadual de Maringá/UEM. Maringá, Paraná, Brasil. Enfermeira. Doutora em Enfermagem.

DOI:

https://doi.org/10.36489/nursing.2021v24i283p6745-6758

Palavras-chave:

Saúde da criança, Serviços de Saúde Materno-Infantil, Desenvolvimento infantil, Pacientes Desistentes do Tratamento

Resumo

Objetivo: identificar os motivos que levam as mães de bebês de alto risco a abandonarem o acompanhamento no
Ambulatório de Alto Risco, ao longo do primeiro ano de vida. Método: estudo descritivo e exploratório, de natureza qualitativa
realizado com 16 mães de bebês que foram acompanhados no Ambulatório de Alto Risco vinculado ao Programa Rede Mãe
Paranaense. A coleta de dados ocorreu entre os meses de agosto e setembro de 2020, mediante entrevistas semiestruturadas e
submetidas à análise de conteúdo, modalidade temática. Resultados: Emergiram duas categorias: Abandono do acompanhamento
infantil de alto risco: desconhecimento atrelado a falta de apoio social; Ansiedade frente ao desconhecido: vivência das mães
após o nascimento. Conclusão: os motivos referentes aos aspectos maternos, familiares, sociais e características dos serviços de
saúde podem influenciar no abandono do acompanhamento infantil.