Percepção da equipe de enfermagem frente ao aleitamento materno: do conhecimento í  implementação

Bruna  Porath Azevedo Fassarella; Marise  Maleck; Wanderson  Alves Ribeiro; Érica  dos Santos Silva Pimenta; Márcia  Cristina Batista Corrêia; Denis  dos Santos Pinheiro; Leandro  Mendes Martins; Mônica  Sá Bastos Forrester Peixoto

doi:10.36489/nursing.2018v21i247p2489-2493

Autores

Bruna Porath Azevedo Fassarella UNIG
Marise Maleck
Wanderson Alves Ribeiro
Érica dos Santos Silva Pimenta UNIG
Márcia Cristina Batista Corrêia UNIG
Denis dos Santos Pinheiro
Leandro Mendes Martins
Mônica Sá Bastos Forrester Peixoto UFF

DOI:

https://doi.org/10.36489/nursing.2018v21i247p2489-2493

Palavras-chave:

aleitamento materno, recém-nascido, gestante

Resumo

Este estudo objetivou compreender a percepção da equipe de enfermagem acerca da amamentação na primeira hora após
o nascimento do bebê, avaliar o entendimento da equipe de enfermagem acerca da importância de proporcionar a amamentação
do bebê na primeira hora do pós-parto e identificar as ações da equipe de enfermagem para garantir a amamentação precoce do
concepto. Trata-se de um estudo qualitativo de abordagem descritiva. A pesquisa foi realizada no Maternidade Mariana Bulhões, situada no Município de Nova Iguaçu. Os sujeitos da pesquisa foram enfermeiros e técnicos de enfermagem, que atuam diretamente no pósparto. A coleta dos dados ocorreu no mês de outubro 2018. Os dados foram analisados através de análise de conteúdo. Conclui-se que algumas barreiras são encontradas por profissionais quanto a aceitação das puérperas acerca do aleitamento materno, demonstrando a necessidade de uma sistematização por parte da equipe (multiprofissional) com ações educativas sobre a temática.

Biografia do Autor

Bruna Porath Azevedo Fassarella, UNIG

Enfermeira. Docente do Curso de Graduação em Enfermagem da UNIG. Preceptor Acadêmico do Curso de Graduação em Enfermagem da Uniabeu. Mestranda em Ciências Aplicadas em Saúde da Universidade Severino Sombra. Nova Iguaçu, RJ. Autor correspondente.

Marise Maleck

Laboratório de Insetos Vetores; Pró-Reitoria de Ciências da Saúde. Mestrado Profissional em Ciências Aplicadas em Saúde e em Ciências Ambientais. Universidade de Vassouras. Vassouras, RJ.

Wanderson Alves Ribeiro

Enfermeiro. Docente do Curso de Graduação em Enfermagem da UNIG. Docente do Curso de Pós graduação de Enfermagem em Emergência e Terapia Intensiva da UNIG, no módulo de Assistência de Enfermagem í Criança e ao Adolescente Grave ou de Risco. Preceptor Acadêmico do Curso de Graduação em Enfermagem da Uniabeu. Mestrando do Programa Acadêmico em Ciências do Cuidado em Saúde pela EEAAC/UFF. Especialista em Alta Complexidade, Saúde da Família, Informática em Saúde, Nefrologia Multidisciplinar, Gestão de Redes e Atenção í Saúde e Pediatria e Neonatologia. Nova Iguaçu, RJ

Érica dos Santos Silva Pimenta, UNIG

Acadêmica do 10ª Período do Curso de Graduação em Enfermagem da UNIG. Nova Iguaçu, RJ.

Márcia Cristina Batista Corrêia, UNIG

Acadêmica do 10ª Período do Curso de Graduação em Enfermagem da UNIG. Nova Iguaçu, RJ.

Denis dos Santos Pinheiro

Especialista em Terapia Nutricional e Nutrição Clínica pelo Ganep Nutrição Humano e em Enfermagem Gerontológica pela EEAAC/UFF. Rio de Janeiro, RJ.

Leandro Mendes Martins

Especialista em Saúde da Família pela Escola de Enfermagem Luiza de Marillac/Faculdade São Camilo e em Saúde Mental - Atenção Psicossocial pela UNESA. Enfermeiro na Clínica da Família Irlan Souza Macedo pela
PMQ. Rio de Janeiro, RJ.