Teoria do autocuidado de orem nas teses de enfermagem brasileira: Estudo bibliométrico

Alcione  Oliveira de Souza; Karina Silveira de Almeida Hammerschmidt; Susanne Elero Betiolli; Aline  da Silva Paula; Robson  Giovani Paes; Neidamar  Pedrini Arias Fugaça

doi:10.36489/nursing.2022v25i288p7731-7754

Autores

Alcione Oliveira de Souza https://orcid.org/0000-0002-3193-3642
Karina Silveira de Almeida Hammerschmidt https://orcid.org/0000-0002-7140-3427
Susanne Elero Betiolli https://orcid.org/0000-0003-4469-4473
Aline da Silva Paula https://orcid.org/0000-0003-4469-4473
Robson Giovani Paes https://orcid.org/0000-0001-6899-4054
Neidamar Pedrini Arias Fugaça https://orcid.org/0000-0002-2112-0920

DOI:

https://doi.org/10.36489/nursing.2022v25i288p7731-7754

Palavras-chave:

Autocuidado, Bibliometria, Teoria de Enfermagem

Resumo

Objetivos: Caracterizar a produção científica relacionada à Teoria do Autocuidado de OREM nas teses de enfermagem brasileiras disponíveis no banco de testes do portal CAPES. Método: Revisão bibliométrica de caráter descritivo, desenvolvida a partir da análise de teses disponíveis na CAPES. Pesquisa descritiva com Análise de Conteúdo, desenvolvida pela categorização dos conteúdos das teses conforme a utilização da teoria do autocuidado. Resultados: Foram incluídas 10 teses que apresentaram diferentes formas de aplicabilidade da teoria de Orem: validação de protocolo e escala, adaptação, desenvolvimento da consulta de enfermagem e elaboração de instrumento norteador da consulta de enfermagem. As estruturas semânticas relacionadas às categorizações principais de utilização da teoria do autocuidado envolveram: ação, instrumento, condições básicas e suplementares do ser humano e lócus do cuidado. Conclusão: A Teoria de Orem foi utilizada em contextos diversificados, fomentando caminhos para reflexões sobre a construção e aplicação do conhecimento próprio da enfermagem.

Biografia do Autor

Alcione Oliveira de Souza

Enfermeira. Professora Instituto Federal do Paraná (IFPR) Curitiba, Paraná (PR), Brasil. Mestre Stricto Sensu em Promoção da Saúde. Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Universidade Federal do Paraná (UFPR). Membro do GMPI-UFPR - Curitiba (PR) Brasil.

Karina Silveira de Almeida Hammerschmidt

Enfermeira. Formação: Doutora em Enfermagem. Professora da Universidade Federal do Paraná (UFPR). Membro do GMPI-UFPR - Curitiba (PR) Brasil.

Susanne Elero Betiolli

Enfermeira. Doutora em Enfermagem. Professora da Universidade Federal do Paraná (UFPR). Membro e vice-líder do Grupo Multiprofissional de Pesquisa sobre Idosos (GMPI)-UFPR - Curitiba (PR) Brasil.

Aline da Silva Paula

Enfermeira. Doutora em Enfermagem. Professora da Universidade Federal do Paraná (UFPR). Membro e vice-líder do Grupo Multiprofissional de Pesquisa sobre Idosos (GMPI)-UFPR - Curitiba (PR) Brasil.

Robson Giovani Paes

Enfermeiro. Profissão: Enfermeiro. Formação: Enfermagem. Mestre em Enfermagem. Doutorando no Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Universidade Federal do Paraná (UFPR). Membro do Grupo de Estudo Multiprofissional em Saúde do Adulto - GEMSA-UFPR - Curitiba (PR) Brasil.

Neidamar Pedrini Arias Fugaça

Enfermeira. Profissão: Professora da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR). Superintendente dos Hospitais Vita Batel e Vita Curitiba PR. Formação: Mestre Mestrado em Tecnologia na Área de Saúde. Doutorada do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Universidade Federal do Paraná (UFPR). Membro do GMPI-UFPR - Curitiba (PR) Brasil.