Influência dos processos autodeterminação no autocuidado de pessoas com doenças crônicas: Revisão integrativa

Marceli Cleunice Hanauer; Fabiane Pertille; Messias Lemos; Rodrigo Augusto de Morais Pereira; Betina Horner Schlindwein Meirelles; Ângela Maria Alvarez

doi:10.36489/nursing.2022v25i295p9020-9033

Autores

Marceli Cleunice Hanauer https://orcid.org/0000-0003-1178-2637
Fabiane Pertille https://orcid.org/0000-0003-1178-2637
Messias Lemos https://orcid.org/0000-0002-6267-599X
Rodrigo Augusto de Morais Pereira https://orcid.org/0000-0003-2496-3875
Betina Horner Schlindwein Meirelles https://orcid.org/0000-0003-1940-1608
Ângela Maria Alvarez https://orcid.org/0000-0002-2622-3494

DOI:

https://doi.org/10.36489/nursing.2022v25i295p9020-9033

Palavras-chave:

Doenças Crônicas, Autocuidado, Promoção da saúde, Cuidado

Resumo

Objetivo: identificar a influência dos processos de autodeterminação na adesão ao autocuidado por pessoas com doenças crônicas. Método: revisão integrativa da literatura nas bases de dados PUBMED, LILACS/BDENF, WEB OF SCIENCE, MEDLINE, CINAHL, SCOPUS. Incluíramsomente artigos publicados janeiro/2018 a abril/2022, em português, inglês ou espanhol. A extração dos dados de cada artigo foi tabulada em uma planilha do Google Sheets, contendo título, autor, ano, país da pesquisa, metodologia informada pelo autor, número de participantes e objetivos. Resultados: Foram identificados 542 estudos, que após critérios de seleção restaram 08 estudos para analise final. Após leitura integral, emergiram duas categorias: Intervenções diretas que influenciam na autodeterminação e o autocuidado para a DCNT; Aspectos biopsicossociais/ determinantes influenciam na autodeterminação e o autocuidado para a DCNT. Conclusão: Autocuidado pode ser influenciado por abordagens e estratégias adotadas pelos profissionais da saúde, associando autodeterminação ao autocuidado, obtendo melhor aceitação da condição crônica de saúde.

Biografia do Autor

Marceli Cleunice Hanauer

Enfermeira. Mestre em Enfermagem pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Responsável Técnica Eixo Saúde Faculdade Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac), Chapecó SC, Brasil.

Fabiane Pertille

Enfermeira. Mestre em Biociências e Saúde pela Universidade do Oeste de Santa Catarina (Unoesc). Professora substituta da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), Chapecó SC, Brasil.

Messias Lemos

Enfermeiro. Mestre em Saúde Coletiva pela Universidade Federal do Pará (UFPA), Doutorando em Enfermagem pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Florianópolis SC, Brasil

Rodrigo Augusto de Morais Pereira

Enfermeiro. Mestrando em Enfermagem pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Florianópolis SC, Brasil.

Betina Horner Schlindwein Meirelles

Enfermeira. Doutora em Enfermagem pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Professora Adjunta na Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis SC, Brasil.

Ângela Maria Alvarez

Enfermeira. Doutora em Filosofia da Enfermagem pela Universidade Federal de Santa Catarina. Professora adjunta na Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis SC, Brasil.