Infarto agudo do miocárdio: Tempo é músculo
DOI:
https://doi.org/10.36489/nursing.2023v26i298p9475-9482Palavras-chave:
Detecção precoce, Doenças Cardiovasculares, Infarto Agudo do MiocárdioResumo
Objetivo: descrever a impotância de uma detecção precoce do Infarto Agudo do Miocárdio (IAM) por meio da equipe multidisciplinar de saúde e expor se o tempo interfere ou não na piora da lesão miocárdica. Método:Trata-se de uma revisão integrativa da literatura com artigos de 2015 e 2020. As bases utilizadas foram LILACS, MEDLINE, SCIELO, BDEFN e Google Acadêmico. Resulatdos: O tempo porta-balão <90 minutos é eficiente no manejo do paciente com IAM, pois quanto mais rápido atendimento melhor o prognóstico, mas ainda existem muitas dificuldades na realização desse manejo, pois muitos sintomas não são detectados precocemente, a busca pelo atendimento é demorada e as instituições não seguem os protocolos corretamente. Conclusão: Diante deste cenário a telemedicina surge como um aliado no prevenção, diagnóstico e tratamento e principalmente o menor tempo para o atendimento, pois trará mais saúde para o miocárdio e consequentemente para o paciente.