PERCEPÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM SOBRE MANEJO DE REAÇÃO INFUSIONAL A ANTINEOPLÁSICOS: ESTUDO QUALITATIVO

PERCEPÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM SOBRE MANEJO DE REAÇÃO INFUSIONAL A ANTINEOPLÁSICOS: ESTUDO QUALITATIVO

PERCEPTION OF NURSING PROFESSIONALS ON THE MANAGEMENT OF INFUSION REACTION TO ANTINEOPLASTIC DRUGS: QUALITATIVE STUDY

PERCEPCIÓN DE LOS PROFESIONALES DE ENFERMERÍA SOBRE EL MANEJO DE LA REACCIÓN A LA INFUSIÓN DE FÁRMACOS ANTINEOPLÁSICOS: ESTUDIO CUALITATIVO

AUTORES

Ana Paula Israel -  Enfermeira, Especialista em Atenção ao Câncer. Clínica Kozma: medicina diagnóstica. Orcid: 000-0001-9872-3925

Guilherme Daboite de Lima -  Enfermeiro, Especialista em Atenção ao Câncer. Hospital de Clínicas de Passo Fundo (HCPF). Orcid: 0000-0001-5286-2815

Gabriela Fagundes Trento - Acadêmica de Enfermagem, bolsista Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC) da Universidade de Passo Fundo (UPF). Orcid: 0009-0001-9963-8885

Milena Luisa Beffart -  Enfermeira, Residente do Programa de Residência Multiprofissional em Cardiologia da UPF. Orcid: 0000-0002-6777-4655.

Fernanda Ceolin Teló - Enfermeira, Mestra em Saúde Ocupacional. Docente do Curso de Enfermagem e da Residência Multiprofissional em Saúde da UPF. Orcid: 0000-0001-7654-3196

Thaís Dresch Eberhardt Enfermeira, Mestra e Doutora em Enfermagem. Docente do Curso de Enfermagem e da Residência Multiprofissional em Saúde da UPF. Orcid: 0000-0003-0138-2066

RESUMO

identificar a percepção dos profissionais de enfermagem sobre o manejo de reação infusional imediata a antineoplásicos. Método: Trata-se de um estudo descritivo de caráter exploratório com abordagem qualitativa realizado em um hospital no Rio Grande do Sul. Resultados: Todos os participantes afirmaram saber identificar uma reação infusional. Após a identificação da reação, nota-se que a maioria obedeceu a uma ordem de condutas a serem realizadas. Quanto aos cuidados para prevenção das reações infusionais, a maioria dos participantes mencionou a administração de medicamentos pré-quimioterápicos, como antialérgicos e antieméticos. Conclusão: Os achados demonstram que a maioria dos profissionais sabe reconhecer e manejar, porém há a necessidade de treinamentos e padronização das ações.

DESCRITORES: Cuidados de enfermagem; Conhecimento; Antineoplásicos; Efeitos Colaterais e Reações Adversas Relacionados a Medicamentos.

ABSTRACT 

To identify the perception of nursing professionals about the management of immediate infusion reactions to antineoplastic drugs. Method: This is a descriptive, exploratory study with a qualitative approach carried out in a hospital in Rio Grande do Sul. Results: All the participants said they knew how to identify an infusion reaction. After identifying the reaction, it was noted that the majority followed an order of conduct to be carried out. As for precautions to prevent infusion reactions, most of the participants mentioned the administration of pre-chemotherapy drugs, such as anti-allergic and anti-emetic drugs. Conclusion: The findings show that most professionals know how to recognize and manage them, but there is a need for training and standardization of actions.

DESCRIPTORS: Nursing care; Knowledge; Antineoplastics; Drug-related side effects and adverse reactions.

RESUMEN

Identificar la percepción de los profesionales de enfermería sobre el manejo de las reacciones infusionales inmediatas a medicamentos antineoplásicos. Método: Se trata de un estudio descriptivo, exploratorio, con abordaje cualitativo, realizado en un hospital de Rio Grande do Sul. Resultados: Todos los participantes afirmaron saber identificar una reacción a la infusión. Después de identificar la reacción, la mayoría siguió un orden de conducta. En cuanto a las precauciones para prevenir las reacciones a la infusión, la mayoría de los participantes mencionó la administración de
fármacos prequimioterápicos, como antialérgicos y antieméticos. Conclusión: Los hallazgos muestran que la mayoría de los profesionales saben reconocerlas y manejarlas, pero es necesaria la formación y la estandarización de actuaciones.

DESCRIPTORES: Cuidados de enfermería; Conocimientos; Antineoplásicos; Efectos secundarios y reacciones adversas relacionadas con los medicamentos

Recebido: 31/01/2024
Aprovado: 07/02/2024

Tipo de Artigo: Artigo Qualitativo

INTRODUÇÃO

O câncer é considerado um problema global de saúde pública e, de acordo com o Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA), estima-se a ocorrência de 704 mil casos novos de câncer no Brasil entre  2023 e 20251. No contexto do tratamento, destaca-se que a quimioterapia é amplamente utilizada no tratamento do câncer e envolve o uso de medicamentos isolados ou em combinação para combater as células malignas2.

Contudo, os medicamentos empregados no tratamento do câncer têm potencial de provocar reações adversas de hipersensibilidade, decorrentes da resposta imunológica desencadeada por esses agentes no organismo3. As duas principais categorias associadas a reações adversas durante a infusão são os Taxanos, notáveis pela incidência elevada de reações, incluindo anafilaxia grave; e as Platinas, devido aos efeitos cutâneos, respiratórios e cardiovasculares que podem ser induzidos4.

No tratamento de pacientes oncológicos, a equipe de enfermagem desempenha papel importante, participando na terapia com antineoplásicos5. É imprescindível uma equipe capacitada para identificar sinais de hipersensibilidade e realizar o manejo de reações adversas, visando proporcionar assistência rápida e eficaz, para minimizar complicações e agravos ao paciente6.

Alguns estudos avaliaram o conhecimento dos profissionais de enfermagem acerca da quimioterapia, identificando fragilidade no conhecimento acerca dos aspectos de segurança do paciente no tratamento quimioterápico7 ou conhecimento regular acerca da quimioterapia antineoplásica8. Ainda, destaca-se que a complexidade da administração do quimioterápico antineoplásico requer políticas organizacionais, além de liderança do enfermeiro no desenvolvimento da cultura de segurança9.

A literatura ressalta a necessidade de investigações sobre boas práticas na infusão de quimioterápicos, com ênfase em reações adversas6,10. Diante disso, tem-se como pergunta de pesquisa: qual a percepção dos profissionais de enfermagem sobre o manejo de reação infusional imediata a antineoplásicos? Tendo como objetivo identificar a percepção dos profissionais de enfermagem sobre o manejo de reação infusional imediata a antineoplásicos.

MÉTODO

Trata-se de um estudo descritivo de caráter exploratório com abordagem qualitativa, realizado em um serviço ambulatorial de quimioterapia e posto de internação oncológico adulto de um hospital de grande porte no Rio Grande do Sul.

Foram incluídos no estudo os profissionais de enfermagem que trabalham no local há mais de um ano, do turno matutino e vespertino nos quais ocorre a administração de quimioterapia. A equipe era composta por 14 profissionais de enfermagem, dentre eles técnicos de enfermagem e enfermeiros.

A coleta de dados foi realizada por meio de questionário impresso elaborado pela pesquisadora, contendo perguntas estruturadas acerca do tempo de atuação profissional e setor de atuação. Além disso, questões abertas, nas quais os participantes dissertaram acerca do conhecimento sobre reação infusional imediata, identificação de 12 reações infusionais, condutas após a reação e para prevenção das reações. Após apresentar o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE), foi aplicado o questionário por uma das pesquisadoras, a qual era enfermeira residente em atenção ao câncer.

A análise de conteúdo temática de Bardin subsidiou a análise dos questionários, visando à interpretação de caráter qualitativo, assegurando uma descrição objetiva, sistemática e com a riqueza expressa neles11. Após as respostas serem digitadas no Microsoft Office Word®, os dados foram organizados e categorizados em a partir de três fases: a) pré-análise, leitura inicial sem julgamentos (“naive”); b) exploração do material, a qual utilizou-se a análise cromática para organização das respostas; e c) tratamento dos resultados (inferência) com interpretação crítica e discussão11.

A pesquisa foi desenvolvida obedecendo aos preceitos éticos e legais da resolução nº466 de 12 de dezembro de 2012, do Conselho Nacional de Saúde (CNS), aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa pelo parecer 5.466.526 e por meio do Certificado de Apresentação para Apreciação Ética (CAAE) 58317722.4.0000.5342. Foram utilizados códigos “E” para enfermeiro e “TE” para técnico de enfermagem com numeração de acordo com a sequência de respostas.

RESULTADOS

Participaram do estudo 14 profissionais de enfermagem, sendo quatro (28,6%) enfermeiros e 10 (71,4%) técnicos de enfermagem, com atuação na área de oncologia variando de um a 13 anos. Dentre os enfermeiros, destaca-se que todos possuem pós-graduação na área, sendo 50,0% por meio de residência multiprofissional.

Após a análise de dados, emergiram as seguintes categorias: Identificação de reações infusionais imediatas a antineoplásicos; Condutas realizadas após a identificação da reação infusional; Cuidados na prevenção de reações infusionais imediatas a antineoplásicos; Conhecimento sobre reação infusional imediata a antineoplásicos.

Identificação de reações infusionais a antineoplásicos

Em relação à detecção de reação infusional imediata provocada por um medicamento antineoplásico, todos os profissionais afirmaram ser capazes de identificá-la. Acerca dos principais sinais e sintomas, os profissionais citaram com maior frequência rubor facial (n=14; 100,0%), dispneia (n=11; 78,5%), lombalgia (n=6; 42,8%) e prurido corporal (n=5; 35,7%), além de outros menos frequentes, como sudorese, vômitos e náusea, como demonstrado nas falas a seguir.

Rubor facial, lombalgia, dispneia, hipertensão e prurido.(TE1)

Eritema, dor lombar e dispneia.(E4)

Rubor facial, prurido, diarreia, sudorese e hipertensão.(TE4)

Condutas realizadas após identificar a reação infusional

Quanto às condutas realizadas após a identificação de uma reação infusional, nota-se que a maioria obedeceu a uma ordem de condutas a serem realizadas. A mais citada foi a suspensão da infusão, verificação de sinais vitais, comunicação do médico e enfermeiro responsável e administração de medicamentos conforme prescrição médica. Destaca-se que os profissionais reconhecem que também é importante realizar a notificação da reação infusional, conforme os relatos.

Interrupção imediata da infusão do antineoplásico, verificação de sinais vitais, comunicar o médico, instalar oxigenoterapia e medicação conforme necessidade e prescrição.(E1)

Parar imediatamente a infusão, comunicar o médico, verificar sinais vitais, medicar conforme prescrição médica. Fazer notificação da reação adversa.(E2)

Parar a infusão da quimioterapia, avisar o enfermeiro e o médico, verificar sinais vitais. Após conduta do médico, se necessário, administrar os medicamentos solicitados, como por exemplo difenidramina e hidrocortisona.(TE3)

Cuidados na prevenção de reações infusionais a antineoplásicos

Quanto aos cuidados para prevenir reações infusionais, a maioria mencionou várias medidas, incluindo a administração de medicamentos pré-quimioterápicos, como antialérgicos e antieméticos, a importância da verificação dos sinais vitais antes da administração dos medicamentos, a orientação do paciente e a comunicação com a equipe de enfermagem caso algum sintoma de reação seja observado.

Além disso, destacaram o uso de protocolo de infusão, iniciando a infusão lentamente e aumentando gradualmente até a infusão máxima, desde que o paciente não apresente sintomas. Também, ressaltaram a necessidade de atenção especial durante a primeira infusão.

Aguardar o efeito do pré-quimioterápico para iniciar a infusão. Não infundir a quimioterapia muito rápido, principalmente as que possuem maior potencial anafilático. Quando é a primeira infusão do paciente, sempre iniciar lentamente aumentando conforme a tolerância até a vazão total preconizada.(E3)

Administração de antialérgicos, infusão de antineoplásicos lentos aos pacientes que já apresentaram algum tipo de reação. Orientar o paciente que se surgir algum desconforto como dor, tosse, falta de ar, deve comunicar imediatamente o profissional de saúde.(TE2)

Conhecimento sobre reação infusional a antineoplásicos

Em relação ao domínio do manejo de reações infusionais causadas por antineoplásicos, houve uma variedade de respostas. Enquanto alguns profissionais consideraram seu conhecimento satisfatório, outros o classificaram como regular e alguns admitiram ter pouco conhecimento sobre o assunto. Mencionaram ter adquirido suas práticas ao longo do tempo de trabalho na área, como evidenciado nas seguintes declarações.

Acredito que bom, com boas condutas e capaz de manejar a situação.(E2)

Bom porque trabalho diariamente com quimioterapia. Porém, não me recordo de ter recebido treinamento acerca dos protocolos e manejos, acredito que a educação permanente acerca da temática seja importante.(TE5)

Acredito que tenho pouco conhecimento, precisaria conhecer mais sobre o assunto para me sentir mais segura quando acontecer.(TE6)

Classifico meu conhecimento como regular.(TE9)

DISCUSSÃO

Os profissionais de enfermagem atuam diretamente no tratamento do paciente oncológico, de acordo com a resolução Conselho Federal de Enfermagem (COFEN) nº 569/20185, que regulamenta a atuação com quimioterapia antineoplásica. O enfermeiro, em colaboração com os técnicos, têm a responsabilidade de disseminar medidas preventivas e educativas para a equipe, pacientes e familiares. Além disso, é fundamental que este profissional conheça e siga os protocolos terapêuticos de enfermagem para prevenir, tratar e reduzir os efeitos colaterais5.

Os participantes destacaram sinais e sintomas de reações adversas imediatas, os quais estão em concordância com a literatura. Estes incluem desconforto respiratório, redução da saturação de oxigênio, erupção cutânea, alterações na pressão arterial e frequência cardíaca, dor de cabeça, agitação psicomotora, febre, lacrimejamento, espirros, angioedema, parada cardíaca e convulsões12-13.

As medidas a serem tomadas em caso de reação incluem interromper imediatamente a infusão, realizar um exame físico com base nos sinais e sintomas apresentados, verificar os sinais vitais, comunicar o médico e administrar os medicamentos prescritos. Em caso de anafilaxia, é necessário administrar adrenalina; caso não haja sinais de anafilaxia, seguir com a administração de anti-histamínicos, broncodilatadores, aspirina e outros medicamentos prescritos14. A maioria dos profissionais citou essa sequência de ações, porém, não mencionaram condutas em caso de anafilaxia. Também, foi observada a fala de um enfermeiro a realização da notificação da reação adversa, sendo uma conduta essencial para vigilância e rastreamento.

A notificação espontânea é a melhor forma de investigar e analisar fatos com potencial de farmacovigilância, possibilitando a detecção, compreensão e prevenção de reações relacionadas a medicamentos antineoplásicos15. Através do monitoramento e análise das notificações, é possível adotar estratégias preventivas para o uso de medicamentos antineoplásicos, o que contribui para aumentar a segurança do paciente16.

Para prevenção das reações adversas, os participantes mencionaram medidas eficazes para prevenir reações adversas, algumas das quais são recomendadas pela European Academy of Allergy and Clinical Immunology (EAACI). Entre essas recomendações, destacam-se a administração de pré-medicação com esteroides e anti-histamínicos uma hora antes da quimioterapia, a dessensibilização de pacientes com histórico de reação ou em risco de desenvolvê-las, e a adesão aos protocolos de infusão específicos para cada fármaco13.

Para além da prevenção farmacológica, a educação em saúde desempenha um papel fundamental ao esclarecer dúvidas e ajudar os pacientes a compreender a relação entre sua doença e tratamento. Isso contribui para a redução da ansiedade, minimização de eventos adversos e promoção da autonomia, autocuidado e fortalecimento do vínculo entre equipe e paciente17.

Considerando o conhecimento essencial sobre medicamentos antineoplásicos, é evidente a importância da educação continuada. Para garantir um tratamento seguro e de qualidade, é necessário que todos os profissionais envolvidos recebam treinamento adequado18.

O enfermeiro, como líder da equipe, tem um papel fundamental na identificação das dificuldades e fragilidades do grupo, e por meio da educação continuada, ele pode avaliar as necessidades da equipe e fornecer atualizações e capacitações necessárias, utilizando metodologias ativas, o que resulta em um maior conhecimento e melhoria na assistência, promovendo a segurança do paciente19. Assim, a implantação de protocolos e a padronização dos processos devem ser realizados visando prevenir e minimizar erros durante o tratamento, e necessitam de constante atualização e avaliações quanto à sua efetividade9. Como limitação deste estudo, foi utilizado um questionário impresso para a coleta de dados, não havendo a possibilidade de abordar o assunto com os participantes.

CONCLUSÃO

Os resultados evidenciam que a equipe de enfermagem compreende as reações infusionais imediatas aos antineoplásicos. Afirmam ser capazes de reconhecer os principais sintomas de uma reação adversa imediata e seguem o manejo conforme recomendado pela literatura. Além disso, estão cientes das medidas preventivas fundamentais, como a administração de medicamentos pré-quimioterápicos, a obtenção do histórico do paciente, os cuidados durante a primeira administração e a comunicação para fornecer orientações. Destaca-se a importância da educação continuada e da implementação de protocolos para garantir a uniformidade das práticas realizadas pela equipe.

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