Sociodemographic and Clinical Characteristics of Lepra: Analysis of one Decade (2012–2022)
DOI:
https://doi.org/10.36489/nursing.2025v29i319p10328-10333Keywords:
Mycobacterium leprae, Leprosy, Health ProfileAbstract
Objective: To analyze the sociodemographic and clinical characteristics of leprosy in Maranhão between 2012-2022. Methodology: This is a descriptive, cross-sectional, retrospective, and quantitative study conducted on the DataSUS Tabnet website, through the Information System for Notifiable Diseases. Data from 2012 to 2022 were considered, stratified into sociodemographic characteristics (including age, race, and education level) and clinical characteristics (including number of lesions, operational classification, clinical presentation, disability assessment, and type of discharge). Results: The total number of notifications was 44,250, with the epidemiological profile characterized by men (58.89%) aged 40-69 years (44.67%),
predominantly of mixed race/color (66.84%), with education up to elementary school (64.20%), presenting more than five lesions (35.37%), multibacillary (77.23%), in the dimorphic clinical form (53.56%), with grade zero disability (52.84%), and receiving the PQT/MB/12 doses therapeutic
regimen (78.22%). Conclusion: The study provides an analysis of the sociodemographic and clinical profile of individuals affected by leprosy in Maranhão.
References
Tavares AMR. Epidemiological profile of leprosy in the state of Mato Grosso: descriptive study. Einstein. 2021;19:1-5. doi: 10.31744/einstein_journal/2021ao5622.
Faria L, Santos LAC. A hanseníase e sua história no Brasil: a história de um "flagelo nacional". Hist Cienc Saude-Manguinhos. 2015;22(4):1491-1495. doi: 10.1590/s0104-59702015000400016.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Guia prático sobre a hanseníase. Brasília: Ministério da Saúde; 2017. Available from: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_pratico_hanseniase.pdf
Santos PJE. Perfil epidemiológico da hanseníase no município de Pinheiro – Maranhão. Scientia Generalis. 2022;3(1):314-322. Available from: http://scientiageneralis.com.br/index.php/SG/article/view/410/328
Oliveira TS, et al. Características socioeconômicas e epidemiológicas da hanseníase no Maranhão. Saúde Coletiva (Barueri). 2023;13(85):12612-12627. doi: 10.36489/saudecoletiva.2023v13i85p12612-12627.
Santos GRB, et al. Prevalência de hanseníase em São Luis-Maranhão entre os anos de 2013 a 2015. J Nurs Health. 2018;8(2):e188208.
Brasil. Ministério da Saúde. Maranhão registrou mais de 2,1 mil casos de hanseníase em 2022. Available from: https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/noticias-para-os-estados/maranhao/2023/janeiro/maranhao-registrou-mais-de-2-1-mil-casos-de-hanseniase-em-2022
Ministério da Saúde de Minas Gerais. Hanseníase acomete mais homens que mulheres no território da SRS Juiz de Fora. Belo Horizonte: Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais; [cited 2024 Nov 26]. Available from: https://www.saude.mg.gov.br/sus/story/19354-hanseniase-acomete-mais-homens-que-mulheres-no-territorio-da-srs-juiz-de-fora
Novato KM, et al. Perfil epidemiológico da hanseníase no estado do Tocantins no período de 2014 a 2016. Rev Patol Tocantins. 2016;6(4):5. Available from: https://sistemas.uft.edu.br/periodicos/index.php/patologia/article/view/8008
Pinheiro Oliveira S, Lucena Silva LH, Brito JD, Ferreira BM, Carvalho CB, Parga LD, et al. Matriz de indicadores de hanseníase em Pinheiro – Maranhão de 2015 a 2017. SaudColetiv (Barueri). 2021;11(65):6196-305. Available from: https://revistasaudecoletiva.com.br/index.php/saudecoletiva/article/view/1613
Vieira SMS, et al. Perfil epidemiológico da hanseníase entre os anos 2015 e 2020, no município de Lago da Pedra, Estado do Maranhão. Hansen Int. 2020;45:1-20. doi: 10.47878/hi.2020.v.45.36814.
Brasil. Ministério da Saúde. Hanseníase acomete mais homens que mulheres no território da SRS Juiz de Fora. Belo Horizonte: Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais; [cited 2024 Nov 26]. Available from: https://www.saude.mg.gov.br/sus/story/19354-hanseniase-acomete-mais-homens-que-mulheres-no-territorio-da-srs-juiz-de-fora
Brasil. Ministério da Saúde. Boletim Epidemiológico Hanseníase 2024. Brasília: Ministério da Saúde; 2024 Jan. Available from: https://www.gov.br/saude/pt-br/centrais-de-conteudo/publicacoes/boletins/epidemiologicos/especiais/2024/be_hansen-2024_19jan_final.pdf
Batista JVF, et al. Características epidemiológicas da hanseníase no Brasil entre os anos de 2015 e 2020. Braz J Infect Dis. 2022;26:102089. doi: 10.1016/j.bjid.2021.102089.
Monteiro MJSD, et al. Perfil epidemiológico de casos de hanseníase em um estado do Nordeste brasileiro. Rev Bras Cienc Saude. 2017;15(54):22-28. doi: 10.13037/ras.vol15n54.4766.
Anjos LHG, et al. Perfil epidemiológico da Hanseníase no estado do Maranhão de 2018 a 2020. Res Soc Dev. 2021;10(15):1-7. doi: 10.33448/rsd-v10i15.23156.
Lages DS, Kerr BM, Bueno IC, Niitsuma ENA, Lana FCF. A baixa escolaridade está associada ao aumento de incapacidades físicas no diagnóstico de hanseníase no Vale do Jequitinhonha. HU Rev. 2018;44(3):303-9. Available from: https://pesquisa.bvsalud.org/ses/resource/pt/biblio-1048081
MSD Manuals. Hanseníase. Available from: https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/doen%C3%A7as-infecciosas/micobact%C3%A1rias/hansen%C3%ADase
Brasil. Ministério da Saúde. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas da Hanseníase. Brasília: Ministério da Saúde; 2022. Available from: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/protocolo_clinico_diretrizes_terapeutica_atencao_integral_pessoas_infeccoes_sexualmente_transmissiveis.pdf
Silva PSR, et al. Perfil clínico-epidemiológico de pacientes portadores de hanseníase em um município do Maranhão. Rev Eletr Acervo Saúde. 2020;12(8):1-11. doi: 10.25248/reas.e3468.2020.
Façanha ATF, et al. Análise das incapacidades físicas por hanseníase em uma cidade do interior do Maranhão, Brasil. Res Soc Dev. 2020;9(2):1-19. doi: 10.33448/rsd-v9i2.2055.