Prática clínica de enfermagem no manejo ao paciente crítico com cetoacidose diabética

João Felipe Tinto Silva; Anderson Fernandes de Carvalho Farias; Lynna Stefany Furtado Morais; Ingrid Mikaela Moreira de Oliveira; Maria Dhescyca Ingrid Silva Arruda; Caroline Kroning Feijó; Emmanuella Costa de Azevedo Mello; Layanne Cavalcante de Moura; Márcia Laís Fontes Rodrigues Mattos; Joel Junior de Moraes

doi:10.36489/nursing.2022v25i291p8330-8341

Autores

João Felipe Tinto Silva https://orcid.org/0000-0003-3662-6673
Anderson Fernandes de Carvalho Farias https://orcid.org/0000-0002-4326-9689
Lynna Stefany Furtado Morais https://orcid.org/0000-0002-5611-2736
Ingrid Mikaela Moreira de Oliveira https://orcid.org/0000-0002-8901-362X
Maria Dhescyca Ingrid Silva Arruda https://orcid.org/0000-0002-9073-7844
Caroline Kroning Feijó https://orcid.org/0000-0002-2712-8608
Emmanuella Costa de Azevedo Mello https://orcid.org/0000-0001-9747-2992
Layanne Cavalcante de Moura https://orcid.org/0000-0003-2781-1076
Márcia Laís Fontes Rodrigues Mattos https://orcid.org/0000-0002-5202-5010
Joel Junior de Moraes https://orcid.org/0000-0002-3751-0659

DOI:

https://doi.org/10.36489/nursing.2022v25i291p8330-8341

Palavras-chave:

Cetoacidose diabética, Cuidados críticos, Cuidados de enfermagem

Resumo

Objetivo: Descrever as práticas realizadas por enfermeiros no manejo ao paciente crítico com cetoacidose diabética (CAD). Método: Revisão integrativa de literatura realizada entre maio e junho de 2022 nas bases: Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Scientific Electronic Library Online (SciELO), Banco de Dados de Enfermagem (BDENF) e Medical Literature Analysis and Retrievel System Online (MEDLINE/PubMed). Foram selecionados para esta revisão 08 artigos. Resultados: Os resultados apontam que o enfermeiro deve estar atento aos sinais e sintomas dos fatores precipitantes causadores da CAD e, entre os portadores, promover ações para o seu controle, por intermédio de medidas como monitoramento da glicemia e o desenvolvimento de atividades educativas para o autocuidado. Este profissional deve manter a observação de forma contínua durante o tratamento. Conclusão: A cetoacidose é uma emergência glicêmica no qual torna-se necessário que o profissional de enfermagem tenha conhecimentos fundamentais a respeito dos sinais e sintomas da CAD.

Biografia do Autor

João Felipe Tinto Silva

Enfermeiro. Pós graduando em Enfermagem em Unidade de Terapia Intensiva pela Universidade Estácio de Sá (UNESA).

Anderson Fernandes de Carvalho Farias

Enfermeiro. Mestre em Medicina Estética pela Esneca Business School (ESNECA).

Lynna Stefany Furtado Morais

Acadêmica de Enfermagem pela Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM).

Ingrid Mikaela Moreira de Oliveira

Enfermeira. Doutoranda em Cuidados Clínicos em Enfermagem e Saúde pela Universidade Estadual do Ceará (UECE). Mestra em Bioprospecção Molecular pela Universidade Regional do Cariri (URCA).

Maria Dhescyca Ingrid Silva Arruda

Acadêmica de Enfermagem pela Faculdade São Francisco da Paraíba (FASP).

Caroline Kroning Feijó

Enfermeira. Mestre em Enfermagem pela Universidade Federal de Pelotas (UFPEL). Funcionária pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH)

Emmanuella Costa de Azevedo Mello

Enfermeira. Mestranda em Modelos de Decisão em Saúde pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB).

Layanne Cavalcante de Moura

Médica. Mestranda em Saúde da Mulher pela Universidade Federal do Piauí (UFPI).

Márcia Laís Fontes Rodrigues Mattos

Enfermeira. Especialista em Enfermagem Obstétrica e Neonatal pela Faculdade Ieducare (IEDUCARE).

Joel Junior de Moraes

Enfermeiro pela Fundação Educacional do Município de Assis (FEMA). Funcionário no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Unesp e Complexo Hospitalar Unimed (Botucaru-SP).