COMPARAÇÃO DO PROTOCOLO DE UM HOSPITAL COM A EFICÁCIA DO TEGUM® NA PREVENÇÃO DE RADIODERMITES.

Thais Safranov Giuliangelis; Amanda Liberato do Vale Ramos; Angelica Cristina de Bodas Rosa; Eliane Aparecida Eduardo Fernandes

doi:10.36489/nursing.2023v26i305p9973-9977

Autores

Thais Safranov Giuliangelis Enfermeira - Farb Comercial LTDA, Pós Graduação em Oncologia, Estomaterapia e Geriatria e Gerontologia. Rolândia/PR https://orcid.org/0000-0002-9986-783X
Amanda Liberato do Vale Ramos Enfermeira Coordenadora da Radioterapia - Hospital do Câncer de Londrina, Pós Graduação em Urgência e Emergência, Segurança do Trabalho, Qualidade e Segurança do Paciente. Londrina (PR) https://orcid.org/0009-0001-6515-8701
Angelica Cristina de Bodas Rosa Enfermeira Assistencial da Radioterapia - Hospital do Câncer de Londrina, Pós Graduação Urgência e Emergência. Londrina (PR) https://orcid.org/0009-0006-4873-2413
Eliane Aparecida Eduardo Fernandes Enfermeira - Hospital do Câncer de Londrina Pós Graduação em Oncologia, Docência em Enfermagem. Londrina (PR) https://orcid.org/0000-0001-5127-6232

DOI:

https://doi.org/10.36489/nursing.2023v26i305p9973-9977

Palavras-chave:

Radiodermite, enfermagem no consultório, Oncologia, Pele

Resumo

Objetivo: Avaliar a eficácia do TEGUM® versus produto já utilizado na instituição na prevenção de radiodermites. Método: Estudo prospectivo, quantitativo, do tipo descritivo-exploratório em um hospital oncológico. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa com o CAAE: 24278319.8.0000.0099. Resultados: Dos 88 pacientes, 96,6% tinham câncer de mama. Em média os pacientes passaram por 25 aplicações de radioterapia, sendo 92% tratados em acelerador linear e 8% em cobalto. Dos 88 pacientes, tivemos 51,1% no Braço 1 (produto à base de Aloe Vera) e 48,9% no Braço 2 (Tegum®), e após levantamento a prevenção de radiodermite foi efetiva em 70,5% dos pacientes em ambos os braços. Conclusão: Concluímos que é necessária a prevenção, visando a redução das radiodermites nos pacientes submetidos a radioterapia. Além de mais estudos que possam definir melhor essa reação, melhorando a qualidade de vida durante e após o término do tratamento oncológico.

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