A INTERAÇÃO NO CUIDAR EM FIM DE VIDA - UMA REVISÃO NARRATIVA DA LITERATURA

Autores

  • Bruno Miguel Gomes Pereira Feiteira Mestre em Enfermagem Enfermeiro no Hospital da Luz-Póvoa de Varzim; Especialista em Enfermagem; Mestre em Cuidados Paliativos, Especialista em Enfermagem à Pessoa em Situação Paliativa; Doutorando em Enfermagem, Universidade Católica Portuguesa (Porto); Nursing UICISA: E Cluster of the Health School of the Polytechnic Institute of Viana do Castelo à Health Sciences Research Unit: Nursing UICISA: E Nursing school of Coimbra – Portugal; https://orcid.org/0000-0003-3530-981X
  • Maria Manuela Amorim Cerqueira Doutora em Enfermagem Professora Adjunta do Instituto Politécnico de Viana do Castelo - Escola Superior de Saúde; Doutora em Ciências de Enfermagem; Mestre em Cuidados Paliativos; Especialista em Enfermagem na Comunidade; Especialista em Enfermagem à Pessoa em Situação Paliativa; Nursing UICISA: E Cluster of the Health School of the Polytechnic Institute of Viana do Castelo à Health Sciences Research Unit: Nursing UICISA: E Nursing school of Coimbra – Portugal; https://orcid.org/0000-0001-8118-5366

DOI:

https://doi.org/10.36489/nursing.2024v28i315p9424-9429

Palavras-chave:

Cuidados Paliativos; Enfermagem; Interação Interpessoal; Comunicação.

Resumo

OBJETIVOS: Compreender o papel da interação e comunicação na prestação de cuidados altamente humanizada e de qualidade; identificar a natureza da interação e comunicação na prestação de cuidados altamente humanizada e de qualidade.MÉTODO: Revisão narrativa. RESULTADOS: O processo de interação entre enfermeiro, pessoa doente e família é central no cuidar em fim de vida. As interações estabelecidas não são lineares, pois envolvem diversas variáveis. As interações que são estabelecidas entre enfermeiros, pessoas doentes ou seus familiares apresentam caraterísticas próprias, pois dependem de caraterísticas do contexto e dos intervenientes no processo. As competências comunicacionais e de relação interpessoal do enfermeiro são determinantes no desenrolar da interação. CONCLUSÃO: A interação, onde se alicerçam os cuidados de enfermagem, constitui-se num instrumento terapêutico de extrema utilidade no cuidar em fim de vida, onde a formação e investigação assumem um papel preponderante. Não é possível medir a qualidade, tanto da interação como a comunicação, pelo seu caracter totalmente subjetivo.

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Publicado

2024-09-13

Como Citar

Gomes Pereira Feiteira, B. M., & Amorim Cerqueira, M. M. (2024). A INTERAÇÃO NO CUIDAR EM FIM DE VIDA - UMA REVISÃO NARRATIVA DA LITERATURA. Nursing Edição Brasileira, 28(315), 9424–9429. https://doi.org/10.36489/nursing.2024v28i315p9424-9429

Edição

Seção

Revisão de Literatura

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