POLÍTICA NACIONAL DE HUMANIZAÇÃO NAS AÇÕES DO ACOLHIMENTO DOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA: POLÍTICA NACIONAL DE HUMANIZAÇÃO NAS AÇÕES DO ACOLHIMENTO DOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA

Jardes Figueiredo; Agnes Manuela Machado Fernandes; Marcia Ferreira dos Santos; Karine da Silva Campos Prado; Érika de Paula Ferreira; Maria Nazare de Moraes Machado Fernandes; Débora da Silveira Campos; Cristhiane de Morais Machado Fernandes

doi:10.36489/nursing.2023v26i304p9901-9906

Autores

Jardes Figueiredo Graduação no curso de enfermagem na Universidade de Cuiabá. UNIC (2012), com especialização em Saúde Pública com ênfase em Saúde da Família (2014), Especialização em cuidados intensivos em Enfermagem ( 2015), Especialização em Enfermagem obstétrica (2016), Especialização em Auditoria dos Serviços de Saúde (2017), Especialização em Centro Cirúrgico, Central de Esteriização e Recuperação Pós anestésica (2019) e Bolsista do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico no Programa de mestrado em Ambiente e Saúde (2021). https://orcid.org/0009-0008-1890-1890
Agnes Manuela Machado Fernandes Graduação em enfermagem pela Universidade de Cuiabá ( 2011), Atualmente é enfermeira. Secretaria Municipal de Saúde de Varzea Grande. Especialista em Enfermagem do Trabalho com Ênfase em Urgência e Emergência, Urgência e Emergência e em Auditoria em Sistemas de Saúde.
Marcia Ferreira dos Santos Graduação em Enfermagem pela Universidade de Cuiabá (2007). Atualmente está cursando Mestrado pela universiade de Cuiabá. Possui experiência na área de Auditoria interna e externa de contas médicas/ OPME, contratos Hospitalares e Parametrização Mat / Med em uma operadora de Saúde / Unimed Cuiabá.
Karine da Silva Campos Prado Graduada em Enfermagem pela Universidade de Cuiabá ( 2013). Mestre em Ambiente e Saúde pela Universidade de Cuiabá (2021). Pós-graduada em enfermagem obstétrica. Pós-graduação em auditoria de serviçoes de saúde.
Érika de Paula Ferreira Possui curso técnico profissionalizante em Técnico de Enfermagem pelo Centro de Ensino Técnico Matogrossense ( 2018), Ensino médio pela Escola Estadual José de Mesquita ( 2007), aperfeiçoamento em Brigada de Incêncio pela Máxima Assessoria em controle e prevenção de incêncios LTDA ( 2016).
Maria Nazare de Moraes Machado Fernandes Graduação em Enfermagem pelo Centro Universitário de Várzea Grande ( 2013). Tem experiência na área de Unidade Intensiva, com ênfase em terapia intensiva. Especialista em Gestão em Saúde pela Universidade Federal de Mato Grosso - ( UFMT).
Débora da Silveira Campos Doutoranda em Estudos de Linguagens pelo Programa de Pós-Graduação em Estudos de Linguagem da Universidade Federal de Mato Grosso ( UFMT). Mestre em Enfermagem pelo Programa de Pós- Graduação em Enfermagem da UFMT, Especialista em Formação Pedagógica em educação profissional - FIOCRUZ e Gestão Pública pelo Universidade de Cuiabá - UNIC. Graduada em Enfermagem pelo Universidade Fedral do Mato Grosso. https://orcid.org/0000-0002-9403-0125
Cristhiane de Morais Machado Fernandes Enfermeira. Graduada em 2012 pela Universidade de Cuiabá, Especialista em Enfermagem Obestétrica, atua na sala de parto e centro obstétrico do Hospital Geral de Cuiabá - MT.

DOI:

https://doi.org/10.36489/nursing.2023v26i304p9901-9906

Palavras-chave:

Enfermagem. Humanização. Terapia intensiva.

Resumo

Atualmente a humanização é ponto de pauta nos encontros nacionais e internacionais da área da saúde, assim, cada vez mais enfermeiros nas Unidades de Terapia Intensiva têm se preoucupado com sua prática e implementação em suas unidades. Considerando esta preoucupação, houve através das políticas públicas, a necessidade de promover um ambiente que proporcionasse melhores condições de bem-estar, integridade física e mental do paciente e também de seus familiares. O presente estudo foi desenvolvido com o objetivo de descrever a implementação da politica nacional de humanização nas ações do acolhimento, avaliando fatores que interferem para que uma efetiva humanização da assistência. O propósito é proporcionar, de forma humanizada, acolhimento ao paciente e também á sua família nesses ambientes. Para o desenvolvimento do tema foi escolhida como forma de trabalho de revisão bibliográfica sistemática. Foi feito levantamento de artigos publicados na base de dados da Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), utilizando-se os descritores “Enfermagem”, “Terapia intensiva” e “Humanização” no período de 2003 a 2013. Ao final do levantamento, obteve-se um total de dez artigos sendo que destes, sete foram analisados por satisfazerem aos critérios de inclusão estabelecidos. Os fatores encontrados estavam relacionados ao paciente e seus familiares, a questões da equipe de enfermagem e a questões estruturais das instituições de saúde, revelando o caráter multidimensional da humanização. Conclui-se que a humanização é um aspecto fundamental aos seres humanos. Portanto, não deve apenas estar na pauta os discursos, mas efetivamente ser aplicada no contexto de trabalho das ações/intervenções de enfermagem. Para tanto, embora haja vários fatores interferindo, é preciso compreender as ações em várias esferas para resolvê-los.

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